21/3/2017 10:20

No 'Bola da Vez', Fagner conta como foi acidente que quase o matou

No 'Bola da Vez', Fagner conta como foi acidente que quase o matou
O lateral-direito Fagner é hoje titular absoluto do Corinthians e estará com a seleção brasileiras nos próximos dois compromissos pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018. Sua vida, porém, poderia ter tomado um rumo bem diferente quando ele tinha apenas seis anos de idade.

O episódio foi lembrado em entrevista no "Bola da Vez", que irá ao ar nesta terça-feira, às 21h30, na ESPN Brasil e no WatchESPN. O jogador do Corinthians conta que poderia até ter morrido, depois de sofrer um profundo corte no braço esquerdo - tatuagens à parte, ele carrega a cicatriz até hoje.

"Estava brincando, eu, meu irmão e um amigo nosso. Era uma porta de ferro e tinha uns três blocos de vidro. Aquela brincadeira: 'vou te pegar, vou te pegar, não sei o quê'... Ai esse amigo nosso, que era mais velho, se trancou do lado de dentro da portaria, e eu e meu irmão ficamos do lado de fora. E ai a gente empurrando pelo ferro, e eu: 'Agora vou abrir'. Criança, né? Vim correndo e, quando fui, fui direto no vidro. Quando ouviram o barulho, (a pele) estava pendurada, sangrando", relembrou.

Fagner, atualmente com 27 anos, diz que foi prontamente ajudado pelo amigo, que pegou a pele pressionada e pressionou para tentar estancar o sangramento. Uma vizinha, que era enfermeira, ouviu o barulho do acidente e também apareceu para socorrer o então menino, com uma tolha molhada.

Enquanto isso, a mãe de Fagner foi chamada e logo levou o filho para o hospital. A partir daí, o lateral lembra poucas coisas: sabe que estava perto de dormir no carro, embora estivesse sendo orientado a se manter acordado. "Lembro do gelado da tesoura cortando minha blusa", recorda, já na cirurgia.

Foram quatro horas e meia de operação, "religando tudo", segundo Fagner. "Quando acordei na (sala de) observação, não sabia onde estava. Tentei mexer o braço e lembrei."

O que era para ser uma brincadeira poderia ter custado a vida do jogador do Corinthians e da seleção. "O médico falou para o meu pai que, se eu tivesse chegado um pouco mais tarde, pela quantidade de sangue, tudo, eu teria morrido", recordou Fagner, que voltaria a ser operado no ano seguinte.

"Um ano depois, tive que refazer a cirurgia, porque meu braço estava encolhendo", relembra. "Lembro até hoje: eu entrando no elevador para ir para o centro cirúrgico, e meu pai, meu irmão, tudo com cara de choro. Eu falei: 'Calma, gente, eu vou ali e já volto'. Um menino de sete anos fala sem maldade, e era uma coisa mais delicada... Mas só tenho a agradecer os médicos da primeira cirurgia. Mesmo com pressa, eles conseguiram me salvar."


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