Foi de dar sono, mas mesmo assim o Corinthians primou pela eficiência, venceu o Luverdense e o terrível gramado da Arena Pantanal (ARENA DE COPA DO MUNDO!) fora de casa por 2 a 0 e construiu uma vantagem importante para a volta pela Copa do Brasil. Apostando no time titular para acelerar o entrosamento, o Timão dominou o primeiro tempo amplamente e resolveu o jogo nos primeiros 45 minutos.

Para ser justo, resolveu nos primeiros 25, quando abriu 2 a 0. Até os 40, ainda criou bem e poderia ter marcado pelo menos mais dois gols. Depois disso, o time da casa se assanhou e criou problemas, que continuaram no início do segundo tempo. Depois da metade da segunda etapa, quando os técnicos lançaram mão dos reservas, o jogo acabou de vez.

Positivamente, Rodriguinho, Maycon e Gabriel estiveram acima e foram os destaques do Timão. Jô, por sua vez, fez sua pior partida nesta passagem pelo Timão.

Vamos às notas:

Cássio: trabalhou nos minutos finais do primeiro tempo e em lances esporádicos no segundo. No mais, foi um espectador de luxo, mas foi bem quando acionado. Nota 6,5

Fagner: fez um bom primeiro tempo. No segundo, foi atingido pela tiriça geral corintiana. Nota 5,5

Pablo: seguro demais. Já caiu no gosto da torcida do Timão. Nota 6,5

Balbuena: teve trabalho durante dez minutos. Depois, podia até ler um jornal em campo, se quisesse. Nota 6

Guilherme Arana: deu a assistência para o gol de Rodriguinho. Nota 6,5

Gabriel: marcou seu primeiro gol com a camisa do Timão. Nota 7

Maycon: sem ninguém para marcar, apareceu bem na frente e fez uma boa partida. Nota 7

Rodriguinho: o jogador mais efetivo do Corinthians. Fez um gol e deu trabalho ao goleiro. Nota 7,5

Jadson: cadenciou o jogo e ganhou minutos em campo para ajudar na readaptação ao futebol brasileiro. Sem brilho. Nota 6
Marlone: jogou pouco. Sem nota

Romero: Outro que fez um primeiro tempo razoável e sumiu no segundo. Nota 5,5
Leo Jabá: manteve o nível de Romero. Nota 5

Jô: só perceberam que entrou quando saiu. Nota 5,5
Kazin: entrou para dar movimentação no ataque. Não conseguiu muito mais do que Jô. Nota 5,5

Fábio Carille: apostou no time que vem jogando para dar ritmo a todos os titulares, que resolveram no primeiro tempo. No segundo, mexeu e nenhuma das substituições surtiu efeito. Para o gasto. Nota 6