26/2/2017 11:15

Guilherme diz que esquema do Timão tira espaço: "Concorrência não é justa"

Meia-atacante vira reserva em 2017, mas descarta chance de sair. O 4-1-4-1 de Carille limitou o jogador, que atuou apenas 51 minutos em partidas oficiais no ano

Guilherme diz que esquema do Timão tira espaço:
Guilherme fala o que pensa e acredita em nova chance no Corinthians (Foto: Fernando Vidotto)

O meia Guilherme, do Corinthians, se diz pronto para ter uma sequência de jogos, ajudar a equipe e, enfim, conseguir se firmar entre os titulares depois de mais de um ano no clube.

Falta, porém, oportunidade. O camisa 10 deixa clara sua insatisfação com as poucas chances que tem recebido neste ano, mas não busca culpados: tem consciência de que a situação se deve às opções táticas do técnico Fábio Carille. Ele as respeita. E continua em busca da oportunidade.

Fora do jogo de sábado contra o Mirassol, no interior paulista, Guilherme vai tratar uma inflamação no joelho direito para, depois, brigar por uma posição. Quer voltar 100% e depender só dele para recuperar o espaço dentro do clube.

O meia-atacante tem apenas 51 minutos somados em campo nesta temporada (em jogos oficiais). São seis na vitória por 1 a 0 sobre a Caldense, pela Copa do Brasil, mais 45 na derrota por 2 a 0 para o Santo André, pelo Paulistão. As estatísticas não são as melhores, mas ele garante que ainda não pensa em deixar o clube para ter mais oportunidades.

– Acho que (a volta por cima) acontece aqui. A não ser que não me seja dada a oportunidade. Aí já não depende de mim. Mas ainda acredito que vou ter uma sequência e alegrias aqui, jogando onde devo jogar. Minha questão é essa. Terminei o ano bem, fiz alguns gols, consegui ter destaque. Por um detalhe, não conseguimos a vaga na Libertadores. Para mim, foi estranho não voltar titular naquele posicionamento. Mas tenho muita confiança de que as coisas acontecerão aqui nesse ano – disse o meia.

Centralizado na armação, segundo atacante ou falso 9: opções que mais agradam a Guilherme

Em conversa com a reportagem do GloboEsporte.com, Guilherme deixou claro que sua falta de oportunidades é por questão tática. Carille, comissão técnica e o próprio meia sabem que ele não vai render seu melhor se não atuar mais avançado, preparando as jogadas ofensivas e aparecendo para finalizar. A concorrência, porém, é grande e, por enquanto, há outros jogadores à frente de Guilherme.

– Com certeza, não estou tendo sequência porque está claro que para mim é difícil jogar ali. Não é uma concorrência, assim, justa. Pelo posicionamento. Tem jogadores que fazem aquilo a carreira toda. Mas tenho de continuar bem, cabeça tranquila, e treinando, porque a oportunidade pode surgir a qualquer momento – explicou o meia corintiano.

Pela clareza das questões, não houve diálogo com o técnico sobre a parte tática. Maduro, o meia trata o assunto com tranquilidade. A insatisfação é com a situação, mas não com Carille.

– Não tive nenhum tipo de diálogo, de informação. Diariamente, fazemos os trabalhos normais. O que percebo é que, às vezes, treino no meio, às vezes de falso 9, há um revezamento. Tenho me sentido bem, porque tem sido ali onde consigo desenvolver melhor. Espero que, quando tiver oportunidades, seja da mesma forma que estou treinando para evoluir bem – disse.

Guilherme treina no CT Joaquim Grava: chances são poucas em 2017 (Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians)

Guilherme tem 47 jogos e oito gols marcados pelo Corinthians. É um meia-atacante de finalização, com características que ninguém tem no elenco comandado por Fábio Carille. Mesmo assim, hoje, só terá espaço no 4-1-4-1 do Timão se for atuando à frente, como um falso 9, concorrendo com Jô e Kazim.

Veja abaixo as principais respostas de Guilherme:

GloboEsporte.com: Depois de um 2016 de altos e baixos, como você se sente neste ano?
Guilherme: Ano passado tive um início de adaptação, de dificuldades, para fazer parte de um esquema que era novo na minha carreira. Depois, as coisas melhoraram, pude ter um rendimento melhor e ter destaque em alguns jogos. Para esse ano, estou me sentindo bem fisicamente e conhecendo mais o clube, a torcida. Parte física e técnica em dia. Melhorei em relação ao ano passado, mas tenho margem para melhorar ainda mais.

Por que você acha que teve pouco espaço nos jogos oficiais até o momento?
– Na pré-temporada, podemos falar basicamente do jogo do Vasco, que foi muito bom. Contra o São Paulo, não houve jogo. Foi uma baderna, pouco futebol jogado, tivemos as expulsões... Isso modifica o jeito de jogar. Normalmente, acabo sendo prejudicado quando há expulsão... Nos jogos oficiais, não tenho tido essa sequência, está havendo outras preferências, o que a gente respeita. Não são nem dois jogos, entrei cinco minutos contra a Caldense e não deu para desfrutar muito. Vou continuar trabalhando.

O que se passa pela sua cabeça ao terminar 2016 como titular e, em 2017, ter menos chances do que imaginava?
– A verdade é que, jogando no 4-1-4-1, tenho uma função diferente da que tive na minha carreira. Esse ano ainda não tive sequência, mas ano passado meus melhores jogos não foram assim. Foram jogando mais avançado, próximo do centroavante ou como falso 9. Para esse ano, não tenho que fazer nada de diferente. Mantenho sempre um nível técnico e físico alto nos treinamentos. O que me falta, de repente, é ser melhor encaixado dentro de um sistema ou uma condição que privilegie minha característica.

Onde você acha que pode ter mais chances nesse time?
– Com essa formação, praticamente não joguei esse ano. O Carille mesmo já respondeu uns dias atrás sobre essas funções, e que me via como um centroavante nesse 4-1-4-1. Eles sabem do meu potencial, da minha qualidade, do que represento. Com certeza, sabem onde me posicionar melhor para extrair o máximo de mim. Estou absolutamente tranquilo. Hoje eu não sei direito, mas antes eu disputava posição com volantes, numa posição que era de volantes. Estou tranquilo, porque sou um meia-atacante. Quando for utilizado dessa forma, vou render melhor.

Você teve alguma conversa com o Carille sobre essa questão tática?
– Não, nenhum tipo de diálogo, de informação. Diariamente, fazemos os trabalhos normais. Não tem nenhum tipo de conversa. O que percebo é que às vezes treino no meio, às vezes de falso 9, há um revezamento. Tenho me sentido bem, porque tem sido ali onde consigo desenvolver melhor. Espero que, apesar de não estar tendo oportunidades, quando tiver seja da mesma forma que estou treinando para evoluir bem.

Você sente falta desse diálogo?
– Acho que não tem (diálogo) da forma que poderia ter porque está muito claro para mim, para ele, para o clube. Para toda comissão e diretoria. Acho que eu não preciso falar que jogo assim ou assado, questão de preferências. Pelos jogos que tive ano passado e pelo dia a dia, é um assunto que já deu. Eles já sabem como eu jogo. É importante para o clube explorar o que tenho de melhor. Sei que fiz bastante, lutei, tentei. De repente, não sou o cara para a função. Com certeza, não estou tendo sequência porque está claro que para mim é difícil jogar ali. Não é uma concorrência, assim, justa. Pelo posicionamento. Tem jogadores que fazem aquilo a carreira toda. Mas tenho de continuar bem, cabeça tranquila, e treinando, porque a oportunidade pode surgir a qualquer momento.

O Carille gosta muito do 4-1-4-1 e parece que dificilmente vai abrir mão dele. Nesse contexto, como você ainda pode se encaixar?
– A insistência nisso vai me causar talvez mais desconforto. Acho que já está comprovado que é uma situação que não é fácil para mim, por mais que eu tenha tentado. Interessante é que essa situação já foi solucionada ano passado, com o Tite. Eu tinha de cumprir as mesmas funções táticas do Elias, por exemplo, que é um volante de natureza e saía para o jogo. É difícil voltar bastante, de box a box. O Tite, percebendo isso, me adiantou um pouco. Era a mesma ideia de jogo, porém, segurava o Elias um pouco e eu adiantava. Foram cinco, seis jogos em que eu comecei a ter sequência, deslanchar. Aí o Tite saiu, as coisas mudaram, não demorou muito e saí do time. Estando bem. Agora, no 4-1-4-1, no meio, disputando posição com volantes, acho que fico em desvantagem.

Não bastasse a questão tática, o Corinthians ainda contratou o Jadson. Como recebeu o reforço? Alguém chegou a te pedir para dar a camisa 10 a ele?
– Achei ótima a vinda dele. Tem uma história recente no clube, é vencedor, qualifica o grupo, cresce a competitividade. Sou um cara que tem a característica de facilitar o jogo para quem está ao lado. Não o vejo como concorrente, mas sim como um reforço para criar. Em relação à camisa, sou desprendido de qualquer tipo de vaidade desse tipo. O 10 nunca foi um número que eu fizesse questão, apesar de ter usado ela com Ronaldinho Gaúcho num elenco do Atlético-MG, numa das fases mais interessantes da carreira. Mas não sou preso a isso, não tenho vaidade, ego. Quando cheguei, a camisa estava disponível. Pelo meu posicionamento, acabei pegando ela. Mas não tenho nada com isso.

Diante de tudo isso, como ainda conseguir uma vaga no time?
– Para mim é claro. Talvez, só havendo uma mudança de esquema ou um posicionamento mais adequado. Claro que, numa eventual situação, vou fazer outras funções. Não pode dizer não. Pra conseguir desfrutar e explorar toda essa qualidade, preciso estar numa zona que respeite essas características. O futebol é dinâmico, já jogamos com outro esquema, é louvável isso. Se prender o ano inteiro de uma forma... Também pode acontecer de mudar o esquema, e os jogadores adaptados ao 4-1-4-1 terem dificuldades. É cada um aproveitar a oportunidade.

Guilherme garante que não pensa em deixar o clube (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians )

Como manter a cabeça boa?
– Eu fiz agora dez anos de profissional, até pós-Copa São Paulo, fui campeão pelo Cruzeiro. No início, a gente é mais afoito e desesperado. Qualquer coisa já vê fantasma, acha que está tudo errado. Hoje, vejo que é um processo normal. Muito do que vai acontecer depende de mim. A oportunidade aparece. Se o cara estiver muito desfocado, reclamando todo dia, ele não aproveita. Pode até estar bem fisicamente, mas não mentalmente. Procuro me cercar de tudo que é bom, tudo que o clube oferece, das instruções da comissão técnica. E tenho a plena certeza de que, quando chegar esse momento, vou desfrutar e explorar bem.

Pensa que a volta por cima será aqui? Ou já pensou em sair? Teve propostas?
– Acho que acontece aqui. A não ser que não me seja dada a oportunidade. Aí já não depende de mim. Mas ainda acredito que vou ter uma sequência e alegrias aqui, jogando onde devo jogar. Minha questão é essa. Estou bem, tenho confiança de que é aqui ainda. Terminei o ano bem, fiz alguns gols, consegui ter destaque em alguns jogos. Por um detalhe, não conseguimos a vaga na Libertadores. Para mim, foi estranho voltar, mas não voltar titular naquele posicionamento. Mas, tenho muita confiança de que as coisas acontecem aqui nesse ano.

O que te faz acreditar nessa volta por cima e não cogitar a chance de trocar de clube?
– Sabemos como funciona o dia a dia do futebol, as coisas mudam muito. Vê o exemplo do Jô. Dois minutos em campo, dois toques na bola e gol. Vai dizer que foi o craque do jogo? Não foi, mas as coisas acontecem e são boas para a autoestima e confiança. Logo acontece com outro, acontece comigo. Não pode parar. Tem de seguir tranquilo, e não há indício ou tratamento por parte do clube que me faça pensar em não seguir o trabalho sério. Todos jogam muito aberto, não tem rixa e nem birra de nada. Sou extremamente profissional, alheio a qualquer tipo de confusão. Sinto tranquilidade da parte deles. A oportunidade logo aparece.

O que achou da vitória no clássico contra o Palmeiras?
– Ninguém me falou nada, mas eu estava com uma sensação muito forte de que iria entrar naquele jogo. Mas depois que houve a expulsão (de Gabriel), tudo mudou. A necessidade muda, as características também. Eu estava com a certeza muito grande de que iria entrar, estava com a preparação alta para chegar, aproveitar e tirar o máximo daquele jogo, mudar a chave e conquistar um espaço novamente, o carinho do torcedor. Não foi dessa vez, mas o momento chega.

Tem recebido carinho do torcedor? Como você lida com críticas e elogios na rua e nas redes sociais?
– Rede social, sinceramente, não é parâmetro algum para mim. O mundo das redes sociais é traiçoeiro, não só com jogador. É com cantor, ator, atleta de qualquer modalidade. Não precisa nem ser famoso ou tão conhecido, já recebe críticas de todo lado. Para mim, serve como nada. Mas sinto, sim, a cobrança. Aquele incentivo com cobrança. É algo natural, que acontece sempre nesse universo do futebol. O torcedor vê o jogo, compreende bastante, mas às vezes não consegue ter o discernimento de um detalhe ou outro, que é normal. O torcedor, quando critica, boa parte tem razão. Dependendo do que a gente faz, elogiam. Tudo depende de nós atletas.

Por que não foi relacionado para o jogo contra o Mirassol?
– Já tem quase dez dias que estou com uma dor no joelho, uma pequena inflamação, nada de exagero, que impossibilite de treinar, que eu não possa estar treinando ou fazendo os exercícios. Existe o incomodo, e faz três ou quatro jogos que estou fazendo o que é necessário. Sempre dá aquela magoada na região. Optamos por segurar dois ou três dias. É início de temporada, não é nada preocupante, mas não é o momento de expor demais e estourar. Eu me sinto muito bem, vocês acompanham nos treinos. Mas, por estar insistindo e não conseguindo me livrar 100% desse incômodo, vamos segurar e tratar. Para semana que vem começar de uma forma melhor.

Você costuma ser claro em suas posições e fala o que pensa. Isso te prejudica?
– O único problema que eu tenho, que vejo em mim... O grande detalhe é que não sou político. Sou verdadeiro, então sempre falo o que penso, mas com sabedoria, sem afetar ninguém, ofender ninguém. Quando eu falo de tudo, é assim. Acho que isso é um legado que tenho na minha carreira, sempre fui muito honesto e correto. Acho que isso me ajuda também a poder me manter bem e ter a cabeça tranquila. Saber que o caminho que sigo é o mais justo e simples possível, para aguentar a pressão com tranquilidade.

O Corinthians é o maior desafio da sua carreira?
– É o meu desafio de hoje. Tem sido meu desafio aqui. Mas, na minha carreira não. Nem na minha vida. O jogador sempre tem uma coisa ou outra, problemas maiores ou menores, mas lesão é pior... Do que questão tática, tudo. Joguei 43 jogos, fiquei disponível em mais de 50. Estou inteiro, saudável, não vivo no departamento médico. Minha maior alegria é essa. Questão de posicionamento, vamos ajustando. Com saúde, a gente consegue mexer o esqueleto e se ajustar. Mas, para voltar a ser aquele Guilherme, tem de ser mais avançado. O pessoal aqui sabe disso.


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45936 visitas - Fonte: Globo Esporte

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O Guilherme tem todo espaço que precisa,o que falta à ele é vontade,raça,atitude,sem esses quisitos,vai perder até o banco,se liga chinelinho,no Timão não espaço...

vc nao joga nada cara pede pra ccarga e vai embora .vc Giovane Augusto Marlone e Marquinho Gabriel e Wilson São péssimos

Guilherme +giovanni augusto no corinthians = lixo dos lixos

boneca, o time corre pra ele...TIRIÇAS......

quem é vc lixo pior contratação do Corinthians o timão nao precisa d vc a camisa 10 tem q ser d Jadswou ele sim joga mil vez q esse chinelinho vc tem q ir em bora vai la p vasco q e luga de ex jogadores

Vai o pqp , vai embora do Corinthians seu corno, vc só reclama , nunca jogou merda nenhuma, some do timão FDP , da espaço para os meninos e vsf lá em Minas ..

tem que mandar embora nao serve pra jogar no timao

tenta outra equipe porque essa aqui tem sangue no olho coisa que você não tem

essa tiriça ainda se senti no direito de reclamar ,chinelinho ,pedi p ir emboraa meu ,nao precisamos de vc ,fdp

chega desse cara, faz um ano que ta querendo jogar e QUANDI entra é um fracasso, Giovanni Augusto outra merda...Vaza do timao

É vc e Marlone já pode pegar descendo porq não está jogando não nada tem de ter vontade ..

sai fora voçe merçenario pe murcho voçe nao Serve pro Timao

pede pra sair e vai embora...não precisamos de vc e marlone, Geovani Augusto.

sai fora do timao seu tirica e aproveita e leva o cristhian o marquinhos gabriel e o geovane augusto seus pernas aqui e corinthians tem que honrar essa camisa que voce veste seu perna pede pra sair vai corinthians

pelo amor de Deus pede pra sair

O Kazin não é craque mas da o sangue pelo time, vai pr cima, morde, e vibra com gols dos companheiros como se fosse dele por isso é 10 vzs melhor que esse Guilherme que junto com Giovanni Augusto joga com só o nome,, já era

A boneca quer que o Corinthians jogue num esquema pra ele, que o timão se adapte ao futebolzinho dele; sai fora cara, você é do tipo do Pato não joga nada, não tem raça e reclama.

o cara fica um ano no time e vem fala de espaço toma vergonha vc já vai tarde já sabe que Jadson chegou ele não vai ser nem lembrado vai com Guilherme aqui é Corinthians ou joga ou tá fora te pergunto se carile tivesse com Guilherme estava brigando pra não cair

talvez só,trocando o sistema tático pra ele atuar com jadson poderia da certo

agora que o time tá melhorando ele quer oportunidade quando o time tava mal dava desculpa que estava dores vai embora ninguém vai sentir falta de você

Vai embora seu corno

sai fora o cara não dá um carrinho sempre quando joga não faz nada só abre a boca fala merda vai joga no paumerinha ou nos Bambi que no timao sem chance

Até agora não provou pra que veio, joga mais e fala menos

tem k tomar a 10 dele se não vai vender nenhuma camisa alguma contrario do neto teves capetinha e jadisom os melhores 10 k nois tivemos. ....vai corinthians

Tem que jogar bola. Não adianta só ter nome.

vc é uma Tiriça desgraçada não joga nada ainda quer ser titular vc tem que ir embora do Corinthians

não vou criticar o menino ......mais de boa fecha a boca e joga bola ..........

guilherme cai na real.. voce é fraco de futebol voce nao merece nem estar na reserva falta raça . vontade . futebol medilcre .voce jeovane augusto .. cristian .. marquinhos gabriel.. aproveitam o salario que ganham e senta no banco de reservas e se nao forem relacionados é por que voces sao ruim demais vao treinar e aprender a ter raca e vontade seus bostas ..
furtebol de voces é fraquissimo ..
perdem feio pra base ..
criem vergonha na cara ..

jogador ridculo ganha um absurdo no corinthians vive machucado esse chinelinho ainda vem falar em esquema e concorrência injusta nem vou ler a matéria é só ter vontade de jogar bola seu idiota é tão ruim q nenhum clube quer pq sabe q vai viver no DM só ganhando salário seu inútil vaza do corinthians Alessandro cada vez mais provando q só jogou bola mesmo pq para dirigente não serve q raiva desse pé de rato kkk

a camisa 10 pesa pra vc passa ela para o Jadson seja mais humilde inteligência com a bola vc tem mais falta pegada que a torcida gostaria de ver em vc com a inteligência que vc tem se vc se dedicar um pouco mais com raça em campo dando carrinho marcando sendo mais agudo e rápido com a bola no pé e fácil de vc consegui uma vaga nesse time agora vim dizer pro torcedor que vc deveria ser titular pela temporada passada vc esta enganado pq vc não foi o camisa 10 que nois gostaria de ver então passa ela para o Jadson ele sim é um camisa 10 que faz gols passes de gênio faz gol de falta agora vc na temporada passada inteira não fez um gol de falta uma jogada de geneo então seja humilde viva sua realidade e corra atrás do seu espaço corra mas pelo Corinthians e fale menos que vc pode chegar a ser lembrado como um grande jogador

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