As quatro vitórias seguidas no Brasileirão e a vice-liderança dão ao Corinthians status de favorito absoluto no clássico deste domingo contra o São Paulo? Para os jornalistas do GE que opinaram no palpitão, a resposta é sim. A aposta de 77,1% é no Timão na Arena Corinthians, e apenas 5,7% acreditam no Tricolor.

O São Paulo vem de uma eliminação na Libertadores no meio da semana. Além disso, perdeu os quatro jogos que fez na Arena Corinthians, incluindo uma goleada por 6 a 1 em 2015.

No outro clássico da rodada, há mais equilíbrio, apesar da diferença na tabela ser maior. O Flamengo, sexto colocado com 23 pontos, é o preferido pela maioria, com 51,4%, contra 37,1% do Fogão, que somou sete pontos nas últimas quatro rodadas e deixou a zona do rebaixamento.

Surpreendem as apostas de 97,1% a favor do Santos, que enfrenta a Ponte Preta em casa. As duas equipes somam os mesmos 23 pontos na tabela e brigam por uma vaga no G-4. A porcentagem é a mesma de jornalistas que acreditam em uma vitória do Atlético-MG contra o Coritiba na segunda-feira. O Palmeiras, líder do campeonato, é o preferido de 42,9% dos apostadores contra o Internacional.

O Palpitão funciona assim: jornalistas de redações do GE espalhados pelo país inteiro apostam nos resultados da rodada da Série A, e nós publicamos as porcentagens (dá um confere aí do lado). Você também pode dar os seus palpites (além de poder cornetar os nossos) ali embaixo, nos comentários.

O índice de acertos dos jornalistas do GloboEsporte.com se manteve estável na 14ª rodada. Ao todo, foram cinco acertos, mesmo índice da 13ª. Os erros foram nas apostas no Coritiba (ficou no 0 a 0 com o Botafogo), Atlético-MG (perdeu por 2 a 0 para o Flamengo), Vitória (empatou sem gols com o Fluminense, Cruzeiro (levou 3 a 0 do Atlético-PR), e no empate no jogo entre Santa Cruz e Internacional, vencido pelos pernambucanos por 1 a 0.

Então, dê um confere aí nos palpites da 15ª rodada, e deixe o seu comentário. Critique e discorde à vontade. Na terça-feira, depois do jogo entre Atlético-MG e Coritiba, a gente vê o que deu, ok?