As discussões da reforma do estatuto no Comitê de Reformas da CBF estão abrangendo uma mudança na composição da assembleia geral da entidade, atualmente composta apenas pelas 27 federações estaduais. A ideia defendida por quem participa das tomadas de decisão é que o aumento do quórum na assembleia da CBF seja um “cartão de visitas” da reforma do estatuto, fazendo com que ela seja bem recebida pelos stakeholders do futebol e tenha efeito político positivo.
Os clubes, graças ao Profut, passaram a ter direito a voto nas assembleias eleitorais, mas não participam das decisões administrativas da CBF. No entanto, além de passar pelo crivo do Comitê de Reformas, o novo texto tem que ser aprovado pelas próprias federações.
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