7/6/2016 16:13

Após caso Yago, Procuradoria deve denunciar médico do Corinthians

Órgão do Tribunal de Justiça Desportiva da FPF recorre de primeira decisão e quer punição a Joaquim Grava, responsável por aplicação em zagueiro. Ele joga clássico

Após caso Yago, Procuradoria deve denunciar médico do Corinthians
Yago durante o julgamento na sede da Federação Paulista de Futebol nesta segunda-feira (Foto: Diego Ribeiro)


A Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol pretende pedir um novo julgamento do caso de doping do zagueiro Yago, do Corinthians.

O jogador ainda não será afetado pelo novo pedido, já que não há nova suspensão preventiva. A ideia da Procuradoria é denunciar o médico Joaquim Grava, responsável pelo tratamento do jogador e testemunha de defesa na primeira sessão de julgamento, realizada nesta segunda-feira.

Atual consultor médico do Corinthians, Grava foi o responsável pela infiltração que continha a substância betametasona, usada para aliviar dores nos joelhos do jogador. Durante depoimento na FPF, Grava assumiu total responsabilidade pela aplicação.

O Corinthians já sabe da possibilidade de um novo julgamento, mas aguarda manifestação oficial da FPF. A nova decisão seria tomada pelo Tribunal Pleno da entidade..

Punido por 30 dias, Yago poderá voltar ao Corinthians no clássico deste domingo contra o Palmeiras, às 16h (horário de Brasília), no estádio do clube rival. Isso porque a punição conta a partir da pena preventiva do jogador, que começou no dia 10 de maio. A partir de quinta-feira, ele estará liberado para atuar.

– Tem dois lados. Eu fico feliz, entre aspas, por a partir do próximo jogo já estar à disposição, mas triste pela pena de 30 dias porque isso fica no currículo, na ficha do individuo e, como não tive culpa, fico chateado – afirmou o jogador, na saída do tribunal.

Yago foi julgado por doping depois de ter sido flagrado com a betametasona, dia 6 de março, no clássico contra o Santos. A disputa terminou empatada por 2 a 2: dois auditores votaram pela punição de 30 dias, enquanto o relator Luiz Roberto Martins Castro e o presidente da sessão, Leandro Silva Teixeira Duarte, pediram a suspensão de 180 dias.

Prevaleceu a pena mínima entre as duas. Em caso de empate, o tribunal sempre opta pela pena mais benéfica a quem foi julgado.


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Que exagero, agora até anti inflamatório é considerado dopping! Devia ter usado aquelas garrafadas do nordeste que saía correndo rapidinho.

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