Fagner está de bem com a Fiel, diferentemente do que ocorreu no início de 2007 (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Fagner subiu à equipe profissional do Corinthians no final de 2006 e ficou pouquíssimo. Depois de terminar bem o Campeonato Brasileiro, aproveitou o contrato no fim para acertar com o holandês PSV. O lateral direito rodou bastante, voltou no início de 2014 e agora se vê retribuindo o que o clube lhe proporcionou.

“Saí muito novo, muitos questionavam por que e como. Sempre tive vontade de escrever uma história no clube que me formou, pelo carinho que eu tinha. Estou podendo retribuir o que fez para mim, o investimento para me fazer um homem, um atleta”, afirmou à Fox Sports.

Pelo histórico, Fagner sentiu mais dificuldade no retorno do que no início da carreira. E o lateral foi integrado ao time profissional em um momento complicado, com luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro – ensaiado naquela temporada, concretizado na seguinte.

“Quando você sobe, até conseguir se firmar, é difícil. Eu me lembro de que o Magrão falou para mim: ‘Chegar ao profissional não é difícil, difícil é se manter. São coisas que vão se passando, você vai guardando. Mas mais difícil é quando você volta, pela forma de que saí”, comentou o lateral.

Quando retornou, Fagner não teve um bom recomeço, fazendo um primeiro semestre de 2014 ruim. Ele cresceu bastante ainda naquele ano, sob comando de Mano Menezes, e atingiu outro nível com a chegada de Tite. Neste 2016, tem sido o principal jogador do Corinthians e, enfim, está sentindo que retribui ao clube que o formou.