?O relacionamento entre a Caixa Econômica Federal e o Corinthians pode não ter acabado. O clube e a empresa têm uma reunião marcada para a próxima quinta-feira (31), em Brasília. O Timão será representado pelo seu superintendente de marketing, Gustavo Herbetta, que pode receber ofertas melhores que as apresentadas anteriormente pela CEF.

O encontro deve discutir não apenas valores, mas também as propriedades de um novo acordo. Até o ano passado, a Caixa pagava R$ 30 milhões para expor seu nome no peito e nas costas da camisa corintiana. Além disso, tinha placas e outros espaços de propaganda no CT alvinegro, ingressos para partidas na Arena e uma cota de camisas oficiais, entre outros benefícios previstos no contrato.

O Corinthians pediu um aumento de R$ 7 milhões para manter os moldes desse compromisso em 2016, mas a CEF se recusou a investir a nova cifra. Por isso, o clube considera manter o valor antigo, desde que o banco abra mão de espaços no uniforme do time.

O Alvinegro avalia a propriedade das costas da camisa em R$ 12 milhões e, a barra, na linha da cintura, em R$ 6 milhões - esse espaço tinha comercialização proibida pela patrocinadora no contrato de 2015.

O objetivo final do Corinthians é o aumentar o valor total do patrocínio em seu uniforme. O clube, porém, encontra dificuldades no mercado e já está há um mês sem um patrocinador master. Sem dar mais detalhes, o Timão garante que há negociações avançadas com outras marcas que desejam ocupar o espaço principal da camisa do time.