4/3/2016 08:08

Zeca aposta em toque de bola para quebrar muralha corintiana

Zeca aposta em toque de bola para quebrar muralha corintiana
A defesa corintiana, que tanto preocupa Zeca, levou apenas quatro gols em nove jogos neste ano (Foto: Ivan Storti)

Apesar de todo desmanche sofrido pelo elenco corintiano campeão Brasileiro em 2015, a equipe de Parque São Jorge chega para o clássico deste domingo, contra o Santos, invicta na temporada com duas vitórias na Copa Libertadores e quatro vitórias e três empates pelo Campeonato Paulista. Por isso, os santistas já se preparam para as dificuldades que devem enfrentar a partir das 16 horas, na Vila Belmiro.

“Temos que fazer gols para ganhar o jogo. O time do Corinthians joga fechado atrás, toca muito a bola. Não tomam muitos gols. Ganham de 1 ou 2 a 0. Temos que trabalhar bem a bola para chegar no gol”, explicou Zeca.

O lateral santista não esconde seu respeito pelo rival da Capital e, inclusive, acompanhou a última partida do Timão contra o Santa Fe, da Colômbia, para estudar bem o time que deve enfrentar no domingo.

“Assisti ao jogo do Corinthians. Falei com o Ricardo (Oliveira) na academia sobre eles jogarem fechados. Saem rápidos, com um toque na bola. Muito difícil tomarem gols. O Lucas (Silvestre), o auxiliar, passa tudo para a gente, para sabermos o que fazer no jogo”, comentou o jogador, que na temporada passada atuou nos clássicos diante do Corinthians e já sabe o que esperar.

“O Tite joga muito fechado, desde o ano passado. Saem para deixar jogadores impedidos. Temos que tocar muito a bola, infiltrar, atacante fazer a vertical, lançamentos. Fazer gol é difícil, mas com infiltrações…”, contou, citando a eficiência defensiva do rival durante a vitória por 1 a 0 sobre o Santa Fe. “O time não chegou tanto. Chegou mais com bolas paradas. A bola de frente não entrou no gol do Corinthians. Temos que tocar bem a bola para conseguir”.

Questionado sobre o fato do Corinthians possivelmente entrar em campo com uma equipe mista entre reservas e titulares, Zeca rezou a cartilha e ressaltou o peso do clássico e a importâncias das camisas, independente de quem for escalado. O lateral parece convicto do que o Peixe precisa fazer para conquistar os três pontos.

“A arma do Santos é o toque de bola. O Santos joga para frente. Rouba a bola e toca no atacante para o contra-ataque. Determinação, raça e toque de bola”, concluiu.


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