28/2/2016 09:28

Após engenharia civil e 38 times na carreira, Finazzi se mete no pôquer

Após engenharia civil e 38 times na carreira, Finazzi se mete no pôquer
Finazzi passou por 38 times e teve destaque no Corinthians em 2007

Ele jogou em 38 times diferentes, mudou de clube nada menos que 52 vezes, fez três gols em seu primeiro teste no São Paulo e ficou conhecido por ser artilheiro. Os números sempre fizeram parte da vida de Finazzi. CDF assumido em matemática, o ex-jogador cursou até o quarto ano de engenharia civil e até hoje usa esta habilidade em sua nova profissão ligada ao pôquer.

Aposentado dos gramados, Finazzi se tornou gerente de uma das mais famosas casas de pôquer de São Paulo. Há sete meses, ele está lá diariamente e pensa até em se tornar sócio em breve.

"Eu sou vidrado, eu sou muito bom em matemática, eu consigo dar aula de matemática particular, por exemplo, até para o 3º ano colegial. Eu tenho muita facilidade com números e até estou trabalhando numa área hoje em dia que tem a ver com números também. Assim como Neymar, Ronaldo Fenômeno e alguns outros atletas, eu migrei para o pôquer. Eu estou trabalhando com organização de pôquer na maior casa de pôquer de São Paulo e do Brasil, a H2 Club, eu estou lá todos os dias", disse.

"Eu ajudo na organização, no gerenciamento para que o clube tenha um bom andamento, para que não aconteça de alguém tentar levar vantagem. A gente organiza para que o jogo corra da melhor maneira possível dentro da regra".

Finazzi se considerava o melhor aluno da turma de engenharia e sempre usou os conhecimentos da área de exatas em sua vida. Nos campos, o tempo em sala de aula ajudou a ativar seu raciocínio para tomar decisões.

"Eu considero que a minha carreira foi de sucesso, pelo menos na minha opinião. Eu nunca fui um cara veloz, mas eu acredito que com o raciocínio dentro de campo, com a inteligência dentro de campo e com o posicionamento, eu me dei muito bem e levei vantagem em cima de muitos jogadores", disse.

O ex-atacante bem que tentou levar a engenharia adiante, mas teve dificuldade para conciliar as duas profissões. O resultado foi um início tardio no futebol e um curso incompleto, já que faltaram dois períodos para se formar.

Ainda jovem, aos 17 anos, ele começou a jogar no Guarani ao lado de Amoroso e Luizão, mas não teve muitas oportunidades e sofreu pressão da família para se dedicar aos estudos. Como os gols estavam escassos, ele preferiu focar no curso de engenharia na PUC Campinas. Finazzi abandonou o futebol na época e só batia uma bolinha no amador São João da Boa Vista, mas o pai de um amigo mudou sua história. Foi Mauro Ramos de Oliveira, zagueiro e capitão da seleção brasileira da Copa de 62, quem deu um empurrão e marcou um teste para Finazzi no São Paulo com Carlos Alberto Parreira.


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