Ao contrário da filosofia adotada em anos anteriores, o Corinthians acredita que não precisa de um jogador de renome para atrair aumentar suas receitas de marketing. O modelo deu certo no clube com Ronaldo Fenômeno, entre 2009 e 2010, mas não se mostrou eficiente com as contratações de Adriano Imperador e, principalmente, Alexandre Pato.

Ainda em dificuldades financeiras, sobretudo por não contar com as receitas de bilheteria, que são destinadas ao pagamento da Arena, o Timão aposta em um time competitivo, com atletas identificados, mas não necessariamente com um grande astro.

– Com o time tendo uma boa performance, sendo competitivo, a gente consegue superar a ausência de um ídolo. No momento fica difícil ter isso, pois é caro e a gente quer estabilizar as finanças do clube e depois pensar nisso – explicou Emerson Piovesan, diretor financeiro do clube.

Contudo, se vender Alexandre Pato, como espera, o Corinthians não descarta investir mais em reforços. No momento, porém, não há nenhum jogador deste perfil na mira.