O Corinthians evita o discurso do desespero para avaliar o futuro do acordo de patrocínio com a Caixa. O presidente Roberto Andrade bate na tecla que o contrato só vence em fevereiro e por isso não há razão para pressa.
Entretanto, o dirigente já admite a possibilidade de que o governo desista de investir ou reduza o montante colocado no futebol por conta da política de redução dos gastos para o próximo ano. Mas Andrade assegura que o Corinthians “tem um monte” de proposta de patrocínio.
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