14/8/2015 07:48

Jogo a jogo: na rodada das polêmicas sobre pênaltis, o melhor foi o Grêmio

Sport e Atlético-MG ficam na bronca - um por um penalidade marcada para o rival, e outro pela não marcação -, mas nada tira o destaque do Tricolor, que mostra seu valor

Jogo a jogo: na rodada das polêmicas sobre pênaltis, o melhor foi o Grêmio
Responda rápido: você prefere ver, rever, ver novamente um lance de bola na mão na área para saber se foi ou não pênalti, ou uma jogada fulminante, de contra-ataque rápido, com dez toques na bola e finalização perfeita? Há gosto para tudo. E haverá quem diga que a 18ª rodada do Brasileirão vai ser lembrada pela polêmica marcação de penalidade para o Corinthians contra o Sport e a reclamação do Atlético-MG contra o Grêmio. Mas o grande destaque foi o Tricolor gaúcho.

A bola na mão de Erazo pode até ter sido pênalti e motivo justo para a revolta de Levir Culpi. Mas o que dizer de um time que visita a melhor equipe do campeonato até o momento, diante de quase 50 mil pessoas, e esbanja obediência tática? O Grêmio está no páreo e mostrou isso em mais uma excelente partida do Brasileirão. Como não se animar com uma goleada histórica diante do maior rival e a vitória maiúscula contra o Atlético-MG?

Por falar em bons jogos, a rodada contribuiu ainda com a chuva de gols na Arena Corinthians, de onde saiu o novo líder e a outra polêmica da rodada: o pênalti marcado com a bola na mão de Rithely. Na outra ponta, o Vasco segue sua agonia, mas agora com a merecida lanterna. O Joinville renasce e mostra que era cedo demais para dizer que estava morto. O Coritiba também renova as esperanças, e o Goiás só frustra mais sua (ausente) torcida.


O jogo em 140 caracteres
O primeiro gol do Grêmio foi uma aula de contragolpe. Foram dez toques na bola até as redes de Victor balançarem após o chute de Douglas.

Foi a primeira vez do quarteto Dátolo, Guilherme, Thiago Ribeiro e Pratto juntos, mas não rendeu tanto. Guilherme, principalmente, jogou mal.

Principal goleador do Galo, Pratto sofreu com a marcação gremista e deu sua primeira finalização no jogo somente aos 34 do segundo tempo.


O ATLÉTICO-MG empolgou tanto até agora no campeonato, que uma derrota como a desta quinta não chega perto de desanimar o time. Foi uma partida ao estilo do Galo. Levir Culpi corre riscos. O time não se intimida. É ofensivo. Deixa espaços. Aí esteve o erro – talvez tenha sido mais mérito do Grêmio. É o estilo da equipe. Mas uma coisa é certa: é preciso mais criatividade para furar uma boa marcação. O Atlético-MG teve intenso volume de jogo após levar os dois gols, mas não conseguiu fugir dos cruzamentos na área e chutes de fora da área. Um dos principais candidatos ao título precisa mais do que isso em situações parecidas.


Como se tornar o time do momento no Brasileirão? Com qualidade no passe, velocidade na transição para o ataque e nos contragolpes, e marcação bem postada. Parecia impossível, mas o GRÊMIO conseguiu animar ainda mais seu torcedor após a goleada histórica diante do rival. A vitória contra o Atlético-MG está entre as melhores atuações do time no ano. A equipe de Roger é um exemplo de disciplina tática. Rechaçado no São Paulo, Maicon não erra passes. Walace é incansável. Luan se transforma de um ponta de lança em um centroavante em segundos. Até Douglas se movimenta bem. O Tricolor mostrou que briga pelo título, não apenas pelo G-4.


O jogo em 140 caracteres
Luiz Flávio de Oliveira marcou pênalti após a bola bater no braço de Rithely, mas em lance semelhante no jogo Cruzeiro x Fla, nada fez.

Guilherme Arana foi do inferno ao céu em pouco tempo. Falhou no gol que fez Sport reagir mas cruzou bola no lance do pênalti para Timão.

Hernane Brocador quase foi o herói do Leão e do jogo. Entrou na vaga de André quando o time perdia por 3 a 1 e fez os dois gols da reação.


Discussões sobre arbitragem à parte, o CORINTHIANS sai fortalecido com o triunfo em casa num dos melhores jogos do Brasileirão. Tite mostra que estava certo ao optar por Luciano no ataque - já marcou três gols em dois jogos -, e a equipe teve equilíbrio emocional para recuperar a vitória após reação do Sport. Isso significa maturidade e confiança. O Timão cresce a cada rodada. Mas a falha cometida por Guilherme Arana quando tinha a vantagem por 3 a 1 é um sinal amarelo de que a atenção precisa ser constante.


Bela partida a do SPORT na Arena Corinthians, apesar da derrota. Perto da metade do campeonato, o Leão não dá sinais de queda de rendimento para quem aposta na falta de fôlego até a reta final. As falhas da defesa - principalmente em bola parada - não apagam as virtudes de uma equipe sem medo de encarar adversários fortes fora de casa. O padrão é mantido, e valores como Diego Souza, Marlone, Rithely e André dão talento e rodagem. Além disso, Eduardo Baptista ganhou um reforço de peso com Hernane Brocador.


O jogo em 140 caracteres
Com um a mais em quase todo o 2º tempo, o Inter pressionou e arrancou seu gol num lance de sorte de Vitinho - a bola desviou em Cavalieri.

O jogo foi tenso, e o árbitro Flávio Rodrigues Guerra soltou 9 cartões amarelos e 2 vermelhos - para Marcos Junior e Antônio Carlos, do Flu.

Ronaldinho Gaúcho teve mais uma atuação discreta, assim como Wellington Paulista e Cícero, que começaram como titulares pela 1ª vez no Flu.


O que você pode pedir num jogo em casa após levar 5 a 0 do maior rival? Três pontos e uma noite de sono. Foi o que o INTER arrancou no Beira-Rio ao custo de muito esforço – a vontade pode ser medida nos seis cartões amarelos, e Eduardo Sasha, Lizandro López e Alex estão fora do duelo contra o Cruzeiro. No meio da tabela, o Colorado pode sonhar com um bom resultado se Juan e Valdivia tiverem atuações tão boas como a desta quarta. Além de Vitinho, que entrou e bem e decidiu a partida. Argel assumirá a equipe e deve dar um choque no elenco. A conferir.


O torcedor do FLUMINENSE só pensa em Fred. É impressionante como o time é outro sem o seu camisa 9. Menos até pelo faro de gol e mais pela capacidade de atrair atenção da defesa e reter a bola no ataque. R10 ainda está nitidamente sem ritmo e não conseguiu arrumar nada com Magno Alves (contra o Avaí) ou com Wellington Paulista (contra o Inter). Cheio de desfalques – incluindo Cavalieri, que salvou diante do Inter –, mas provavelmente com Fred, o Tricolor vê urgência em bater o Figueira no Maracanã no domingo. Foram apenas três pontos conquistados nos últimos 15 disputados.


O jogo em 140 caracteres
O Figueirense teve mais finalizações -14 contra sete - e mais posse de bola - 55% a 47% - que o São Paulo. Perdeu por 2 a 0.

O São Paulo contou mais uma vez com a precisão de Pato, que fez seu 19º gol no ano e atingiu sua melhor marca na carreira do jogador.

O jogo teve apenas 41 minutos de bola rolando, o menor número da rodada e bem abaixo dos 60 minutos recomendados pela Fifa.


Mais finalizações e mais posse de bola não foram suficientes. O FIGUEIRENSE buscou o jogo e rondou a área adversária, mas não conseguiu balançar as redes. Teve lentidão na saída de bola, apresentou falhas na marcação e sofreu sua segunda derrota em casa em 21 jogos na temporada. As perspectivas não são boas, principalmente após a saída do técnico Argel. O enérgico comandante deu unidade e padrão ao time. Contribuiu muito para que a sobrevivência do Figueira na Série A do ano passado. E há pouco tempo para procurar um técnico. A torcida deve ser paciente nas próximas rodadas.


Juan Carlos Osorio mudou seis peças em relação ao clássico com o Corinthians, e, mesmo assim, o SÃO PAULOnão sofreu com uma possível falta de entrosamento. Bom sinal, afinal, o colombiano seguirá com o rodízio, e os jogadores devem se acostumar com várias formações diferentes. O Tricolor mostrou eficiência no primeiro tempo, abriu 2 a 0 e depois conteve o ímpeto adversário. O São Paulo tem tudo para se manter no G-4. Tem o Goiás em casa na próxima rodada. Qualquer resultado que não seja a vitória será um tropeço.


O jogo em 140 caracteres
Convocado por Dunga, Lucas Lima novamente se destacou. Foi quem mais deu passes, 40, dos quais acertou 31, e quem mais recebeu faltas: 7.

Martín Silva fez a alegria de quem o escalou no Cartola FC. Mesmo com o gol tomado, fez 14 pontos com as quatro defesas difíceis que fez.

O Vasco foi o time mais faltoso de toda a rodada. Foram 22 faltas na Vila Belmiro. O segundo time com mais faltas foi o São Paulo, com 20.


O SANTOS de Dorival Júnior já tem uma virtude: não depende tanto dos gols de Ricardo Oliveira. Contra o Vasco, o Peixe fez sua melhor partida no campeonato – melhor até do que o 3 a 0 contra o Coxa –, com direito a pênalti perdido por seu camisa 9. Foi um banho no número de finalizações: 19 contra oito do time carioca. Faltou mais objetividade na hora de finalizar, e isso faz muita diferença para quem ainda está tentando se afastar da zona de rebaixamento. Lucas Lima novamente se destacou, e isso é uma ótima notícia. O Peixe começa a mostrar que deve brigar na metade de cima da tabela.


A lanterna é exatamente onde o VASCO merece estar. Não adianta Martín Silva fazer quatro defesas difíceis, pegar um pênalti, se o Cruz-Maltino segue sem criatividade alguma na frente. A derrota para o Santos foi nada mais do que a 11ª do time carioca sem marcar gols no Brasileirão. São apenas oito em 18 jogos. É difícil esperar algo mais do que o time tem apresentado: forte marcação, exagero nas faltas – foram 22 contra 11 do Santos – e a espera por uma única oportunidade para fazer o gol. Está cada vez mais difícil ter esperanças. Jorge Henrique e Nenê podem dar uma força extra ao time, mas estão longe de ser solução.


O jogo em 140 caracteres
Ederson fez boa estreia pelo Fla. O camisa 10 arriscou a gol, fez boas jogadas e participou de dois gols. Saiu aplaudido.

Hernani, volante do Furacão, acabou expulso aos 34 do 2º tempo. Ele tomou o segundo amarelo num espaço de três minutos.

Herói contra o Sport, o zagueiro chileno Vilches dessa vez foi o vilão da zaga atleticana. Falhou em dois dos três gols do Flamengo.


Há vida sem Guerrero. Essa é a principal conclusão do torcedor do FLAMENGO após a vitória contra o Atlético-PR. Alan Patrick e Sheik chamaram a responsabilidade. Tiveram boa movimentação, mantiveram a posse de bola na frente e foram responsáveis pelo bom volume de jogo. Ederson, em sua estreia, também foi bem. Guerrero voltará ao time, e Cristóvão Borges terá que decidir quem sairá da equipe. Escalar os quatro, além de Everton, parece arriscado. Mas não improvável. A bola aérea defensiva se mostrou, novamente, um problema e deve ser trabalhada.


Raramente uma equipe termina impune uma partida quando sofre três gols nos primeiros 45 minutos - ainda que tenha marcado um. O apagão do sistema defensivo do ATLÉTICO-PR contribuiu muito para a derrota, ainda que o Furacão tenha reagido na segunda etapa - a bola aérea no ataque continua sendo uma virtude. A expulsão de Kadu também pesou. A quebra da invencibilidade de quatro jogos o mantém com 29 pontos, ali no bolo da briga pelo G-4. Em casa, contra o Santos, sábado, tem tudo para se redimir. Mas a defesa precisa voltar a ser ponto forte.


O jogo em 140 caracteres
Que petardo! Em cobrança de falta a 30 metros do gol, Marcelinho Paraíba inaugurou o placar com belo chute que atingiu 98,9 km de velocidade.

No aniversário de 18 anos da conquista de sua segunda Taça Libertadores, o Cruzeiro deu ao torcedor uma de suas piores atuações na temporada.

Túnel do tempo: eliminado pelo Cruzeiro no Brasileiro 1986, o Joinville reencontrou o algoz em sua volta à elite. O troco veio com esperança.


Enquanto há vida há esperança, e o JOINVILLE terminou a 18ª rodada respirando melhor. Foi da lanterna ao 17º lugar. Liderado pelo experiente Marcelinho Paraíba, o time encurralou o adversário, mostrou segurança defensiva e construiu uma vitória que poderia ter sido mais elástica. Matematicamente, a sonhada saída do Z-4 ainda não pode acontecer na própria rodada, quando tem uma parada duríssima contra o Grêmio, fora de casa. A volta de Kempes, que cumpriu suspensão, reforço o setor que funcionou muito bem nesta quinta.


Um CRUZEIRO bipolar. Depois de bater no Mineirão o Palmeiras, que briga na parte de cima, a Raposa foi encarar um time que luta contra o rebaixamento. Se encheu de volantes (três), mas não teve domínio do meio de campo e foi dominado. Entrou com apenas um atacante, mas a primeira e única defesa do goleiro adversário foi apenas aos 40 da etapa final. Nos semblantes de Fábio, em noite vacilante, e Luxemburgo, a imagem do desânimo. Resta saber qual será o estado de espírito contra o Inter, domingo, no Mineirão. Se de euforia ou depressão.


O jogo em 140 caracteres
Com seus dois gols na partida, o atacante Henrique, do Coxa, foi o maior pontuador da rodada no Cartola FC, com 20,8 pontos.

O Palmeiras não vence o Coxa em Curitiba desde 1997. Foram oito vitórias do time paranaense e cinco empates durante o período.

Além de Gabriel, Victor Ramos também fez falta ao Palmeiras. O substituto do zagueiro, Leandro Almeida, foi inseguro, um dos piores no jogo.


Ainda há esperanças para o CORITIBA. Foi a sexta vez que o time saiu na frente neste Campeonato Brasileiro, e apenas a terceira vitória. O jogo contra o Palmeiras foi um bom teste para não sofrer sua terceira virada no campeonato. As boas notícias são as atuações de Juan e Lúcio Flávio, que mesmo veteranos, podem render. Mas é claro que dois jogadores que, juntos, têm 69 anos, não podem ser os responsáveis pela reação. Henrique, sim, poderia ser uma saída. Mas é difícil apostar no jovem, que já teve chances em várias equipes e não vingou. A vitória no próximo duelo, contra o Vasco, é essencial para dizer que o Coritiba realmente tem chances de permanência na elite.


Já dá para dizer que a fase do PALMEIRAS é preocupante. Marcelo Oliveira pareceu ter achado um substituto (quase) perfeito para o lesionado Gabriel. Cleiton Xavier entrou na equipe, e Robinho foi recuado, como na segunda etapa diante do Cruzeiro. Mas não deu certo. O meia errou passes, deixou espaços, e a defesa não estava em um bom dia. O Palmeiras não criou, e o Coritiba aproveitou. No segundo tempo, Marcelo mexeu, e o time melhorou, principalmente com boa participação de Dudu e Rafael Marques. Mas foi mais um indício de que o Alviverde sente muito a ausência de Gabriel. E a missão é complicada nas próximas duas rodadas: Flamengo e Atlético-MG.


O jogo em 140 caracteres
O domínio da Ponte Preta foi amplo na partida: 63% de posse de bola, contra 37% do Avaí, 16 finalizações contra quatro do Leão catarinense.

A Ponte contou com boa atuação dos laterais, principalmente Gilson. Ele foi líder de desarmes do time, com quatro, e segundo maior passador.

O Avaí não criou nenhuma chance real de gol na partida. O goleiro Marcelo Lomba, da Ponte Preta, fez apenas uma defesa tranquila no jogo.


No segundo jogo de Doriva à frente da PONTE PRETA, já se percebe um time mais consciente. A equipe não se expõe tanto, e é mais segura. Mostrou evolução contra o Avaí, principalmente com a dupla ofensiva Borges e Felipe Azevedo. A Macaca voltou a ter gols de atacantes após oito jogos. Ainda é cedo para ter a mesma animação do início do Brasileiro, mas a Ponte atinge seu objetivo: tranquilidade na briga contra a zona de rebaixamento. A equipe tem defesa mais forte e laterais mais participativos. A perspectiva para a sequência do campeonato é boa.


Era difícil esperar muito do AVAÍ atuando fora de casa e sem seu cérebro, Marquinhos. O time catarinense sente muito a falta do meia, que já não consegue atuar mais de uma vez por semana. Faltou criatividade ao Leão. Faltou vontade de ser criativo. O time, que não teve Gilson Kleina no banco de reservas, não quis propor o jogo. Sentiu os desfalques no setor ofensivo. A boa notícia é que Marquinhos e Rômulo voltam contra o Corinthians, e há esperanças de roubar pontos do líder do campeonato – o que já seria um ótimo resultado. Mas o time precisa de mais recursos na ausência de seus principais jogadores.


O jogo em 140 caracteres
O Goiás finalizou 17 vezes, mas teve pouca eficiência. Foram poucas chances reais de gol, e Danilo, da Chape, foi bem quando exigido.

A partida no Serra Dourada foi de lentidão das duas equipes e, talvez por isso, teve poucas faltas, 20, e 64 minutos de bola rolando.

O público do jogo foi de 1619 pagantes. Com isso, o Goiás tem todos os cinco piores públicos do Brasileirão de 2015 até agora.


Tudo bem ser cauteloso e ter uma estratégia de mais marcação e saídas nos contra-ataques, mas não precisa ser tanto. O GOIÁS de Julinho Camargo não corre riscos, não cria, não tem energia. Contra a Chapecoense, em casa, é o mínimo que se espera. Foi uma fraca atuação do time esmeraldino. O time goiano tinha Murilo, Erik e Bruno Henrique, mas, por incrível que pareça, contou com pouca velocidade nas jogadas. Em 18 rodadas, a única apresentação convincente do Goiás foi na goleada contra o Santos, sob o comando do interino Augusto César.


Um ponto fora de casa não deve ser menosprezado. Ainda mais para a caseira CHAPECOENSE. Mas, em nenhuma partida, em qualquer circunstância, passar 90 minutos com apenas duas finalizações é bom sinal. Foi o que aconteceu contra o Goiás. A Chape pareceu contente com o empate – o terceiro seguido – e assim se comportou. E poderia ter feito diferente, principalmente porque terá o líder Atlético-MG pela frente na próxima rodada. O time foi conformado, mas já mostrou antes que não precisa disso e poderia estar em situação ainda melhor no campeonato.


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