Há três anos, o Corinthians vivia a expectativa de um dos momentos mais marcantes da centenária história alvinegra. O dia 26 de junho era véspera da primeira partida da final da Copa Libertadores da América de 2012 contra o Boca Juniors, e na noite anterior, o Timão havia desembarcado em Buenos Aires (ARG).

Após o reconhecimento no gramado de La Bombonera, estádio da equipe argentina e palco do jogo de ida da decisão, o elenco corinthiano foi elogiado por Julio Cesar Falcioni, treinador do Boca Juniors. “Seguimos o Corinthians durante toda a Libertadores. É um conjunto compacto, muito rápido e merecedor de estar na final”, disse.

Enquanto isso, Tite se preocupava com o lado psicológico do Alvinegro, que disputava a decisão da competição continental pela primeira vez na história. “Tem de trazer a experiência para o lado emocional, foco na preparação. Não ficar inibido de jogar e ter respeito”, declarou.

Já o meia Alex, um dos destaques da campanha do Timão, já falava em entrar para história do clube, citando um termo que virou o lema da conquista. “Esse primeiro título nosso vai ser uma grande libertação. A história vai ser escrita neste momento. Os personagens estão aqui para fazer essa história”, disse.

No Brasil, a Fiel já demonstrava que lotaria o Pacaembu na semana seguinte. Mesmo antes da primeira partida, boa parte dos ingressos para o jogo de volta da final da Libertadores já havia sido vendida, restando poucas entradas.