22/6/2015 07:39

Analgésico? Troca de treinadores causa efeito positivo no Brasileirão

Analgésico? Troca de treinadores causa efeito positivo no Brasileirão
Lucas Uebel/Divulgação/Grêmio
Antepenúltimo com Felipão, Grêmio entrou no G-4 com Roger Machado


A crítica é cruel para a troca de treinadores no Campeonato Brasileiro. Demitido pelo Vasco no domingo, Doriva foi o oitavo a cair em oito rodadas. Mas, pelo menos no efeito imediato, as mudanças têm produzido efeito positivo.

Se somada a alteração do São Paulo, com Mílton Cruz novamente como auxiliar e Juan Carlos Osório como treinador, chegaremos a oito treinadores que estrearam durante a Série A. Em seis desses clubes, o aproveitamento aumentou. No Coritiba, o índice é igual. Só o Palmeiras apresenta efeito inverso, mas há pouco tempo para considerações, já que Marcelo Oliveira acaba de estrear.

Até aqui, nenhuma mudança surtiu tanto efeito quanto a chegada de Roger Machado para o Grêmio em substituição ao veterano Luiz Felipe Scolari. Em cinco partidas, o novo treinador conseguiu 10 pontos e mudou o patamar gremista na classificação. Da zona de rebaixamento com Felipão, os tricolores foram à quarta posição.

Ainda houve crescimento expressivo do Cruzeiro com Vanderlei Luxemburgo, apesar de derrota para a Chapecoense no domingo, com o ganho de oito posições. Até mesmo Adílson Batista, com o ex-lanterna Joinville, produziu crescimento. A primeira vitória conquistada sobre o Goiás mandou o Vasco para o último lugar e deu esperança aos catarinenses.

Só mesmo a sequência do Brasileiro para mostrar se as mudanças são como analgésicos, que aliviam a dor mas não resolvem os problemas, ou para comprovar quais trocas foram acertadas. Uma coisa é certa: no G-4, não há clube que tenha demitido treinador. O líder Sport, com Eduardo Baptista, é aquele com maior longevidade no comando técnico da Série A.

Confira as oito mudanças de treinador do Brasileiro:

Roger Machado – Grêmio –
5 jogos

Antes com Felipão e James Freitas (interino) – 44%

Depois –66%

Enderson Moreira – Fluminense – 5 jogos

Antes com Ricardo Drubscky – 50%

Depois – 53%

Cristóvão Borges – Flamengo – 5 jogos

Antes com Luxemburgo – 11%

Depois – 33%

Vanderlei Luxemburgo – Cruzeiro – 4 jogos

Antes com Marcelo Oliveira – 0,08%

Depois – 75%

Juan Carlos Osório – São Paulo – 3 jogos

Antes com Mílton Cruz – 66%

Depois – 77%

Adílson Batista – Joinville – 3 jogos

Antes com Hemerson Maria – 0,06%

Depois – 33%

Ney Franco – Coritiba – 2 jogos

Antes com Marquinhos Santos – 16%

Depois – 16%

Marcelo Oliveira – Palmeiras – 1 jogo

Antes com Oswaldo de Oliveira e Alberto Valentim (interino) – 38%

Depois – 0%


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