12/9/2014 08:12
Mano empata com Levir em satisfação e comemora "ótima noite" em Itaquera
Mano Menezes julgou natural a maior agressividade do Atlético-MG, que saiu atrás no placar
Levir Culpi apontou números “amplamente favoráveis” e se mostrou satisfeito com a atuação do Atlético-MG na derrota por 1 a 0 para o Corinthians, no estádio de Itaquera. Em seguida, Mano Menezes se sentou na mesma cadeira, respondeu à saudação dos presentes com um “ótima noite” e sorriu.
“Empatamos, então, o Levir e eu, quanto à satisfação. Quando você vai jogar uma partida desse porte, sabe que vai ser equilibrada. É uma equipe de qualidade o Atlético, tinha demonstrado isso nos últimos jogos. Estavam se enfrentando os últimos brasileiros campeões da Libertadores. A gente sabia que seria um jogo de muito posicionamento tático”, afirmou o gaúcho.
No equilibrado primeiro tempo, o Corinthians concluiu melhor e abriu o placar aos 13 minutos. Atrás no marcador, os visitantes tiveram maior posse de bola em busca do empate, mas, especialmente após o intervalo, encontraram dificuldade para penetrar na defesa adversária.
“Lógico que, se fizéssemos 1 a 0, o Atlético proporia o jogo, porque tem qualidade de ataque e atletas que se movimentam muito. Mas, se olhar, você não vai encontrar quase nenhuma conclusão na segunda parte. A equipe foi perfeita defensivamente na segunda parte. No primeiro momento, ainda teve dúvida, permitiu bola entre a linha de defesa”, comentou Mano.
Satisfeito, ele gostaria apenas que seus comandados tivessem aproveitado as oportunidades de contra-ataque que se desenharam para matar a partida.
“A equipe só precisa melhorar na sua definição quando o jogo fica com esta característica: aberto, com bastante espaço. Tem que ter qualidade para criar, fazer o gol e não sofrer no final.”
Mano chegou a se incomodar com o árbitro paraense Dewson Fernando Freitas da Silva, que deixava o jogo correr bastante, reclamando de algumas faltas. No entanto, a conduta do juiz foi menos irritante para o treinador do que a adotada por aqueles que adoram apitar.
“Gosto de arbitragem nesse estilo. Penso que contribui. Ainda faltou critério, algumas faltas deixaram de ser marcadas. Mas prefiro isso a árbitro que fica com medo de apitar o jogo e segura a partida com faltinha. Aí, você não tem como imprimir ritmo”, explicou.
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