24/3/2014 15:31

Teve Isso! Fim de partida antes do previsto, mordaça e gol contra bizarro

Curiosidades do futebol brasileiro no fim de semana têm ainda ventania arrastando tenda da imprensa, rodos no gramado, número diferente e respostas a provocação

Teve Isso! Fim de partida antes do previsto, mordaça e gol contra bizarro
O fim de semana no futebol brasileiro foi marcado por inúmeros fatos curiosos, engraçados e inusitados, como a partida que terminou antes do previsto por não ter o número mínimo de jogadores necessário; o tropeção de um jogador no árbitro; os gandulas que usaram rodos para diminuir o número de poças no gramado encharcado; o curativo que mais parecida uma mordaça; o gol contra bizarro em clássico; a ventania que arrancou tenda da imprensa; e os jogadores que responderam provocações após a classificação. Quer saber o que rolou no fim de semana? Então não deixe de conferir o Teve Isso! desta segunda-feira.



EXPULSÕES E 'CAI-CAI'



A partida entre Santo André e Itapirense, válida pela 15ª rodada da Série A2 do Campeonato Paulista, nem precisou dos tradicionais 90 minutos para acabar. Com três jogadores expulsos (Roberto Jacaré, Ibson e Maurício) e dois machucados (Diego Morais e Diego Barbosa) no fim, a Itapirense ficou com apenas seis atletas em campo, número insuficiente para prosseguir com o jogo. Diante disso, o Santo André garantiu a vitória por 1 a 0 aos 39 minutos do segundo tempo, quando o árbitro foi obrigado a encerrar a disputa.
nunes santo andré (Foto: Site Oficial Santo André)

Atacante Nunes marcou o gol da vitória do Santo André sobre o Itapirense (Foto: Site Oficial Santo André)

 

 



DILÚVIO



A chuva que caiu antes da partida entre Rolim de Moura e Ji-Paraná, pela sexta rodada do Campeonato Rondoniense, deixou o gramado do Estádio Cassolão encharcado. Apesar de prejudicar o jogo, o temporal não impediu a vitória do Rolim de Moura por 1 a 0. O curioso é que antes da partida os gandulas ainda tentaram ajudar, usando um rodo para acabar com as poças d'água.
 Rolim de Moura e Ji-Paraná chuva (Foto: Fernanda Bonilha)

Gandulas usam rodos para diminuir o número de poças antes de jogo entre Rolim e Ji-Paraná (Foto: Fernanda Bonilha)

 



MORDAÇA












No clássico entre Bahia e Vitória, válido pela última rodada da segunda fase do estadual, o atacante tricolor Rhayner sofreu um corte no rosto após se envolver numa dividida com o também atacante rubro-negro Alan Pinheiro, que o atingiu com a sola da chuteira. Como o ferimento não parava de sangrar, o jeito encontrado pelo departamento médico foi enfaixar parte do seu rosto para que pudesse continuar no jogo. No início, ficou parecendo uma múmia. No entanto, com o decorrer da partida o curativo ficou parecendo mais uma mordaça. Tanto que, para conseguir beber água, Rhayner tinha que levantar a proteção. O Bahia venceu a partida por 2 a 0.



GOL CONTRA BIZARRO




No clássico contra o Santa Cruz, na Arena Pernambuco, o lateral Izaldo, do Náutico, fez um gol contra bizarro - como descreveu a própria conta do Náutico no Twitter. Após tentar afastar um cruzamento do atacante Leo Gamalho, ele primeiro acertou o travessão. Na sequência, tentou aliviar o perigo novamente, só que dessa vez com a cabeça, mas acaba mandando a bola para o fundo da rede. O Santa Cruz venceu a partida por 5 a 3, pela oitava rodada do hexagonal final do Campeonato Pernambucano.



NÚMERO DIFERENTE



O atacante Flávio Caça-Rato, do Santa Cruz, não vestiu a sua tradicional camisa número 7 no clássico contra o Náutico, na Arena Pernambuco. Segundo a assessoria de imprensa do Tricolor, o clube ficou sem a camisa 7 para o jogo simplesmente pelo fato de que Caça-Rato distribui muito o seu uniforme como presente. Xodó da torcida, ele é muito procurado pelos torcedores e também por jogadores de times rivais após os jogos para trocar os uniformes. Por isso, teve de abrir mão da 7 e usar a de número 21.
Náutico x Santa Cruz Flávio Caça-Rato (Foto: Antônio Carneiro / Pernambuco Press)

Flávio Caça-Rato usou a camisa número 21 no clássico contra o Náutico (Foto: Antônio Carneiro / Pernambuco Press)

 



CESTA












Após marcar o primeiro dos seus dois gols na vitória por 5 a 3 do Flamengo sobre a Cabofriense, no Maracanã, o atacante Alecsandro fez uma homenagem à equipe de basquete que conquistou a Liga das Américas ao derrotar o Pinheiros na final por 85 a 78. Ele pegou a bola e imitou os jogadores na hora de um lance livre. O Flamengo venceu a partida por 5 a 3, pela última rodada da fase de classificação do Campeonato Carioca.



ENCONTRÃO












Na partida contra a Cabofriense, no Maracanã, o meia argentino Lucas Mugni marcou o seu primeiro gol como jogador do Flamengo. Após receber passe do lateral Digão, ele dominou com extrema categoria e tocou por cima, na saída do goleiro Cetin. A alegria de Mugni foi tão grande que, na hora de correr para comemorar com os companheiros, acabou dando um encontrão no auxiliar de linha. O Flamengo venceu o jogo por 5 a 3.



TROPEÇÃO












Na partida entre Sport e Porto, na Ilha do Retiro, o meia Aílton, do Leão, participou de um lance curioso e até engraçado. Ele se preparava para receber passe do lateral-direito Patric, no meio-campo, quando tropeçou no árbitro Luiz Cláudio Sobral e caiu no gramado. Para a sorte dele, a sua queda não proporcionou um lance de perigo para a equipe de Caruaru. O Sport venceu o jogo por 1 a 0 e se classificou para as semifinais do Campeonato Pernambucano.



TÍTULO NO ÚLTIMO MINUTO












O Boavista não conseguiu a tão sonhada classificação para as semifinais do Campeonato Carioca, pois ficou atrás da Cabofriense no saldo de gols. Mas há um motivo para comemorar. Avitória por 1 a 0 garantiu ao clube o seu primeiro título da Taça Rio - dado àquele que mais somou pontos nos confrontos entre os 12 pequenos. O gol foi marcado no último lance da partida, numa cobrança de falta do zagueiro Gustavo, que mandou a bola no ângulo do goleiro Rafael. Conhecido como Geladeira pela sua forte marcação, ele mostrou que pode decidir com sutileza e precisão.



RESPOSTA



Após a vitória por 2 a 0, que garantiu a classificação do Atlético-PR para a semifinal do Campeonato Paranaense, os jogadores do Furacão rebateram as provocações feitas pelo rival ao longo da competição. O meia Zezinho, por exemplo, afirmou que time grande é o Atlético-PR. Além disso, afirmou que recebe salário em dia, em referência à crise financeira vivida pelo adversário. Já o volante Hernani lembrou as provocações e disse que a resposta precisava ser dada dentro de campo.
Comemoração do Atlético-PR contra o Paraná (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)

Jogadores do Furacão responderam as provocações feitas pelo Paraná (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)

 



VENTANIA



Antes da partida entre Gurupi e Tocantinópolis, válida pela quinta rodada do Campeonato Tocantinense, uma tenda improvisada para a imprensa no Estádio Rezendão, em Gurupi, foi levada pelo vento. Mas a forte chuva que se anunciava não caiu, e o incidente com a tenda não teve maiores consequências. O Gurupi venceu o jogo por 3 a 2.
Ventania arranca tenda no estádio Rezendão, em Gurupi (Foto: Gil Correia/Arquivo Pessoal)

Ventania arranca tenda no Rezendão antes do jogo entre Gurupi e Tocantinópolis (Foto: Gil Correia/Arquivo Pessoal)

 



ADEUS



O ex-jogador Bellini foi enterrado neste fim de semana em Itapira, sua cidade natal. Após ser velado no ginásio municipal, o corpo do ex-zagueiro foi levado ao Cemitério da Saudade no caminhão do Corpo de Bombeiros. A população se mobilizou para acompanhar o trajeto. Aproximadamente 300 pessoas estiveram presentes na cerimônia. Sobre o caixão, bandeiras de São Paulo, Vasco, do Brasil e da cidade de Itapira. Os vascaínos homenagearam Bellini na vitória por 4 a 0 sobre o Nova Iguaçu: entraram em campo com braçadeiras de capitão e repetiram o gesto eternizado pelo capitão do primeiro título mundial da Seleção.
Cortejo Bellini Enterro Itapira (Foto: Murilo Borges)

Bellini foi enterrado no Cemitério da Saudade, em Itapira, sua cidade natal (Foto: Murilo Borges)

 



DRIBLE À LA ZIDANE












O jogo não valia mais nada, pois tanto Botafogo quanto Nova Iguaçu não tinham mais chances de classificação para as semifinais, nem risco de serem rebaixados no Campeonato Carioca. Mas o meia Dieguinho presenteou os 308 pagantes em Moça Bonita com um belo drible, muito parecido com os que o ex-jogador Zidane usava para se livrar de seus marcadores. Ao perceber a aproximação do adversário na altura do meio-campo, ele passou o pé sobre a bola, girando o corpo sem perder o seu domínio. A partida terminou empatada por 1 a 1.


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