O Corinthians ‘espantou’ um de seus patrocinadores no fim de 2021 antes de acertar um vínculo com a desconhecida Taunsa, empresa ligada ao agronegócio, e que pode dar um ‘calote’ no clube paulista. Segundo publicação do Blog do Perrone, o Timão discutia co a empresa Midea, do ramo de eletrodomésticos, uma possível renovação no acordo de patrocínio entre as partes, visto que a empresa tinha seu nome estampado no alto das costas da camisa do Corinthians.



Após o acerto da Taunsa, em dezembro de 2021, ficou uma dúvida sobre o local onde o nome da nova patrocinadora seria estampado. A ideia então foi colocar a mesma no local onde estava a Midea, que sumiu do uniforme do clube. Segundo a publicação do blog, a Midea deixou a camisa do Corinthians após uma proposta que não agradou. O primeiro contrato, para 2021, era de R$ 8 milhões. Como supostamente haveria uma proposta maior da Taunsa, a possibilidade é que o clube tenha pedido um aumento de mais de 50% nos valores à Midea, que não aceitou tamanho aumento para renovar por um ano.

O Corinthians deve ficar com um ‘calote’ da Taunsa em suas contas. Isso porque, segundo publicação do mesmo Blog do Perrone, o Corinthians exigiu um pagamento adiantado da empresa no valor de R$ 18 milhões à vista, enquanto o restante, na casa de R$ 6 milhões, seria feito de forma parcelada durante todo o ano de 2022. O problema é que nada disso foi pago e o departamento jurídico do clube tem atuado no caso. O Corinthians, agora, perde a chance de receber o valor antigo da Midea, mesmo com um reajuste dentro do previsto, para ficar com um calote de uma empresa pouco conhecida em sua área de atuação. Além disso, a Taunsa havia prometido pagar os salários de Paulinho, mas não o fez e não deve fazê-lo. Com isso, o Timão terá que arcar com os valores do meio-campista.


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