Em reunião com a nova diretoria da Gaviões da Fiel, no último dia 22, o diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, disse aos torcedores que não será candidato à sucessão de Duilio Monteiro Alves na presidência do clube.



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O dirigente afirmou estar disposto a assinar uma carta descartando sua candidatura na próxima eleição, no final de 2023.

A informação faz parte de um relato sobre o encontro enviado pela direção da torcida para grupos de associados no WhatsApp.

Por meio da assessoria de imprensa do Corinthians, Andrade confirmou ter dito aos torcedores que não será candidato porque, de fato, essa é a sua intenção.

No entendimento de membros da diretoria da principal torcida organizada ligada ao clube, Andrade foi nomeado diretor para depois ser candidato. Duilio, Mário Gobbi e o próprio Andrade fizeram esse caminho antes de serem eleitos presidentes como candidatos do grupo Renovação e Transparência, liderado por Andrés Sanchez.

No encontro, os torcedores reforçaram para Duilio, um dos presentes, pedido para que Andrade e Alessando, gerente de futebol, sejam afastados de seus cargos. As saídas estão entre as exigências feitas por movimento que reúne todas as torcidas uniformizadas relacionadas ao Alvinegro.

IBM

A mensagem também diz que a diretoria do clube informou que está procurando uma empresa com "melhores serviços e preços" para substituir a IBM, que cuida da parte tecnológica do Fiel Torcedor, o programa de sócio-torcedor do Alvinegro.

Indagado sobre o assunto, o departamento de comunicação do Corinthians disse apenas que foi feito um acordo com a IBM e que o clube não entrará em detalhes.

Por sua vez, a assessoria de imprensa da empresa afirmou que "a IBM não discute detalhes contratuais de seus clientes".

Como mostrou o blog em maio, a IBM deixou de prestar seus serviços alegando inadimplência do Corinthians. Por conta disso, o site do Fiel Torcedor saiu do ar.

Na última quarta (30), o clube anunciou a volta da página.



Durante as discussões, a direção corintiana pediu que o valor mínimo cobrado pela empresa (sem depender da quantidade de sócios-torcedores) fosse renegociado enquanto não há presença de público nos estádios.





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