Jackson Samurai, ala do Corinthians, sofre com gás de pimenta na final da Liga Nacional de Futsal
Imagem: Reprodução/SporTV

O Corinthians enviou ofício à Liga Nacional de Futsal (LNF), organizadora do campeonato nacional da modalidade, cobrando providências depois da final da liga, que aconteceu no domingo. O time alvinegro perdeu a final para o Magnus, de Sorocaba, por 3 a 0, em partida que terminou com confusão e gás de pimenta jogado pelos policiais que trabalhavam no ginásio João Carlos de Camargo, em Votorantim (SP), cidade colada a Sorocaba.



No ofício, o Corinthians pergunta à LNF quais as medidas cabíveis por parte da liga após "reações desproporcionais" e "ameaças físicas" por parte da polícia após o fim do jogo. O documento é assinado pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez.

A diretoria alvinegra critica também o que chamou de "erros inaceitáveis da arbitragem". São apontados três. No primeiro tempo, quando o jogo estava 1 a 0 para o Magnus, um jogador do Corinthians recebeu falta clara, que seria a sexta, causando um tiro livre para o time alvinegro. A arbitragem, porém, marcou falta para o Magnus.

Também no primeiro tempo, o juiz mandou voltou um tiro livre de 10 metros, porque o goleiro alvinegro se adiantou. Depois, como mostram imagens anexadas ao ofício, o goleiro do Magnus se adiantou o mesmo tanto em outra cobrança de tiro livre, mas desta vez o árbitro não mandou voltar.



Por fim, o Corinthians reclama que o pênalti marcado a favor do Magnus, que originou o segundo gol da equipe adversária, não existiu. Na quadra, os jogadores reclamaram que Rodrigo, capitão do time adversário, se jogou. O clube pede uma postura mais enérgica por parte da LNF e, entre outras medidas, cobra a utilização de VAR em lances capitais.

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