Além de corresponder dentro de campo e cair nas graças da torcida do Corinthians, o volante Xavier virou bom exemplo para o clube paulista se defender das inúmeras críticas em relação ao time sub-23. Andrés Sanchez, que se licenciou da presidência neste mês, sofreu inúmeras críticas por conta do excesso de jogadores contratados para a categoria e a falta de "retorno" dentro e fora de campo.

Na visão de Andrés, o sub-23 vale a pena porque a folha salarial é pequena. Para ele, só é necessário que um jogador "vingue" para pagar o investimento. É neste contexto que entra o volante Xavier. Um dos principais jogadores do meio-campo alvinegro hoje, ele passou pelo sub-23 e, provavelmente, não estaria mais no Timão se o time de transição não existisse. Além dele, o volante Roni, outro jovem que atua recentemente como titular no meio-campo corintiano, passou pela categoria antes de emplacar no profissional.


A lista ainda fecha com o zagueiro Raul Gustavo, considerado uma das grandes promessas das categorias de base do clube paulista. Ele integra o elenco profissional e, por enquanto, é opção da zaga no banco de reservas de Vagner Mancini. A diretoria do Corinthians alega que a categoria sub-23 custa R$ 300 mil por mês, incluindo impostos. Sem os impostos, o custo mensal seria de R$ 260 mil.






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