Durou exatamente um mês o período de indefinição sobre o novo treinador do Corinthians. Desde a saída de Tiago Nunes, em 11 de setembro, o clube vivia o dilema de manter Dyego Coelho no cargo ou enfrentar o mercado de treinadores que foi durante todo o tempo bastante difícil diante das peculiaridades do momento vivido dentro e fora de campo pelo Timão. Mas os dirigentes chegaram a um consenso e Vagner Mancini foi o escolhido.
Até o fechamento desta reportagem, o novo técnico não havia sido oficializado, mas nos bastidores a contratação é dada como certa, restando apenas detalhes contratuais e a assinatura do vínculo para que Mancini seja anunciado como comandante corintiano até dezembro de 2021. O próprio presidente Andrés Sanchez, em coletiva virtual, confirmou a proposta pelo ex-Atlético-GO.
O mandatário, inclusive, era um dos defensores da permanência de Dyego Coelho, porém os resultados ruins e a iminente entrada do time na zona de rebaixamento do Brasileirão, fizeram Andrés mudar de ideia. A decisão, porém, vale destacar, já havia sido tomada antes da vexatória derrota de virada para o Ceará, por 2 a 1, quando o adversário teve um homem a menos por meia hora.
- Ele (Mancini) é um treinador que não é defensivo, não é ofensivo, ele consegue mesclar. Olhamos os trabalhos dele nos últimos tempos, é um cara que conhece o futebol em São Paulo e no Brasil e por isso estamos optando por ele. Mas é resultado, independentemente do nome, se ganhar você vai falar bem. Se perder, vão dizer que foi escolha errada. Infelizmente, só a vitória que interessa neste país - justificou Andrés sobre a escolha pelo treinador.
A questão é que não foram somente os aspectos dentro de campo que foram preponderantes para que Mancini fosse escolhido como técnico do Corinthians. Além de ser um treinador experiente, que tem conhecimento amplo do futebol brasileiro e do clube, aspectos contratuais e financeiros pesaram na decisão para contratar o ex-comandante do Dragão.
Não vinha sendo fácil a procura por um nome de consenso na diretoria, especialmente pelas condições que os consultados apresentavam: contratos longos, com multas altas e cláusulas de proteção por conta do temor pelas consequências da eleição presidencial do clube, que acontecerá em 28 de novembro. Sem contar que o término desta temporada será apenas em fevereiro de 2021. Essas indefinições atuaram como repelentes no mercado.
Com Vagner Mancini, o cenário foi diferente, já que ele topou um contrato até dezembro de 2021 (outros pediram dois ou três anos), com um salário bem abaixo do teto corintiano e sem imposições absurdas. A opção é vista como interessante para o cenário atual, de restrição financeira e calendário atípico, além de ser um profissional com "casca" para encarar o momento do time.
A intenção é que Mancini já esteja à frente da equipe do Corinthians contra o Athletico-PR, na próxima quarta-feira, na Arena da Baixada, pela 16ª rodada do Brasileirão-2020. A primeira missão do treinador será tirar o Timão da zona de rebaixamento. Atualmente o Alvinegro ocupa a 17ª posição com 15 pontos.
Corinthians, Timão, Vagner Mancini
Os times rebaixado com o Mancini no comando tem a grandeza e a histiria do timão?não!!!!! vamos ver o trabalho dele com esse elenco sem sal,sem açúcar.
Time bom com Mancini? Pode ser! Tira esse cassio dai pelo amor de Deus ,com nome nao da pra jogar , manda embora everaldo ,luan ,araos e compania ,luan
Seja bem vindo e boa sorte nesse trabalho e faz esse jogar por favor
Políticos sem qualidade
Teremos uma bela supersa com Mancini, ele é um cara bom de Grupo, fara esse time fogar bola. Cobre isso em duas rodadas.
Melhor q Felipão Abelão lisca tucano cesni Dunga Dorival Jr alguns q já até se negaram a treinar o Corinthians!
Andres quer ver corinthians na série b contratou um tecnico que ja rebaixou 5 clubes
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