Através de um comunicado emitido pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) na última semana, as desconfianças sobre a impossibilidade de ocorrer a Copa Libertadores da América de Futebol Feminino acabaram se confirmando com a suspensão do torneio.
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Assim como em 2019, no Equador, onde o Corinthians levantou a taça, a edição de 2020 seria disputada no formato de sede única tendo o Chile já sendo escolhido como o país da competição.
Entretanto, a pandemia de coronavírus, que causou a paralisação de todas as competições por todo o mundo, acabou sendo também o motivo da suspensão do torneio.
O formato de disputa da Libertadores Feminina é semelhante ao modelo da edição masculina, porém tendo apenas um turno na fase de grupos, nas etapas eliminatórias (incluindo a decisão) e a metade das equipes que jogam a fase de grupos em comparação a Liberta masculina com 16 clubes.
Desses, nove já estavam definidos: Corinthians (campeão da edição anterior), Santiago Morning (campeão nacional no Chile, em 2019), Ferroviária e Avaí Kindermann (campeão brasileiro em 2019 e o terceiro colocado, herdando a vaga que o Corinthians cedeu pelo título em 2019), Libertad e Sol América (campeão e vice-campeão no Paraguai em 2019), Boca Juniors (primeiro lugar na fase classificatória na Argentina 2019/20), Universitario (campeão peruano em 2019) e o Peñarol (campeão uruguaio em 2019).
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