Em entrevista ao programa “Aqui com Benja”, do Fox Sports, Deyverson foi questionado sobre um possível retorno ao Brasil no futuro. Atualmente no Getafe, ele criou uma identificação com o Palmeiras, clube em que viveu bons momentos. Apesar disso, o atacante afirmou que jogaria sem nenhum problema pelos rivais do Verdão, e citou casos de atletas que já fizeram o mesmo.



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“A gente não sabe o dia de amanhã. Não podemos cuspir pro alto e imaginar que vai cair do lado, você não sabe se vai cair na sua testa. Eu não descarto clube nenhum. O Corinthians é um grande clube, o São Paulo também. Tenho um grande respeito pelo Palmeiras, porque abriu as portas para mim. Tem tantos jogadores que jogaram no Palmeiras e Corinthians, como o Gabriel, o Willian… Por que eu vou ser diferente? Se um dia tiver que ir, irei, mas respeitando o Palmeiras e sempre vou ter um carinho eterno. Se um dia tiver que jogar lá, eu vou jogar”, declarou.

Deyverson também comentou uma particularidade que tem com Neymar. Porém, deixou claro que não houve nenhuma tentativa de equiparar seu futebol com o do craque do PSG.

“Eu extrapolava algumas vezes. As pessoas falam que na maioria. Saiu até uma matéria que falaram que eu me comparei com o Neymar, não foi dessa forma. Falei que sou parecido na forma de cair, não como jogador. Pra mim, o Neymar é o melhor do mundo. Independente do que as pessoas falam dele. Eu também sonho, todo jogador sonha estar defendendo seu país. Eu via (as quedas) em casa e poderia ser mais tranquilo e mais sensato. Não é por ser um cara ruim ou chamar atenção, eu sou assim”, completou.

Em sua carreira, o ex-atleta do Palmeiras esteve no Benfica B. Diante disso, teve a oportunidade de participar de alguns treinos comandados por Jorge Jesus, que sempre era rígido nas atividades.



“Tive essa honra de treinar com o ‘Mister’. O Cortez, do Grêmio, tava treinando lá. Jorge Jesus falou pra ele subir e nada dele subir. Aí o Jesus foi e descascou a bronca. Começamos a dar risada e o Jesus disse que não queria barulho e colocou os moleques do time B lá em baixo. Foi um treinador sempre muito sério”, contou.


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