(Crédito da foto: divilgação/ S.C. Corinthians Paulista)

Contratado para iniciar a temporada à frente do Corinthians, o técnico Tiago Nunes vive um momento de incerteza no clube. Eliminado precocemente da Conmebol Libertadores 2020 para o Guaraní, do Paraguai, o treinador também ainda corre o risco de sequer se classicar para a fase final do Campeonato Paulista. E neste momento de paralisação no calendário por conta da pandemia do COVID-19, a expectativa é que o comandante possa dar a volta por cima no retorno para a sequência do ano.



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Ídolo da torcida alvinegra, o ex-jogador Marcelinho Carioca foi o convidado especial do Expediente Futebol deste domingo (29 de março) e comentou sobre a atual fase vivida pelo Timão e pelo treinador, classificando como “inadmissível” a eliminação precoce na Libertadores.

"O nível do Corinthians, o nome, o peso, é inadmissível perder para o Guaraní-PAR, ainda mais numa (Segunda Fase da) Libertadores, é muito ruim isso. Não tem como a gente aceitar isso. Ao meu ver, no Corinthians ainda faltam algumas peças de reposição e do próprio time. Você deixa o Ralf sair, ainda tinha qualidade para atuar no meio-campo, que hoje só tem o Luan”, começou dizendo Marcelinho, que também questionou a decisão de Tiago prolongar as suas férias, ao invés de assumir o Corinthians antes do fim de 2019.

“O Tiago Nunes chega de uma maneira, campeão da Copa do Brasil, e preferiu prorrogar as férias, mas se viesse antes ia conhecer mais o plantel, observar a fase comportamental de cada um. Me causa muita estranheza, o Araos ficou afastado todo esse tempo, aí se faz um treinamento reduzido, e ele diz que a qualidade do Araos era inferior. De descartado ele passa a fazer parte dos planos. O que eu percebo e todos nós analisamos isso, o cara não tem o vestiario na mão, não tem o grupo na mão, põe o Boselli, tira o Boselli, põe o Vagner Love, tira o Vagner Love. Tinha um esqueleto montado e agora mudar radicalmente. Agora ele está entendendo a grandeza do Corinthians, lá no Corinthians um espirro vira pneumonia. Corinthians é tiro, porrada e bomba", completou.







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