Um dos maiores astros pop do Brasil nos anos 80 com o grupo Trem da Alegria, Juninho Bill gravou oito álbuns, vendeu mais de 8 milhões de discos e fez um enorme sucesso nos principais programas de televisão. Quatro anos depois do fim do grupo, porém, o jovem resolveu trocar os palcos pelos gramados. Em 1995, ele foi aprovado em um teste na base do Corinthians.
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“Quando fiz a peneira, eu usei meu nome, que é Luiz Carlos. Mas, logo que entrei nos juniores, a molecada me reconheceu na hora! Era muito bacana porque vários deles diziam que eram meus fãs”,
Juninho era lateral-direito reserva em uma equipe que contava com vários nomes que virariam profissionais.
“Era complicado jogar porque era um timão. Na minha época tinha Cris (zagueiro), Gilmar Fubá (volante), Régis Pitbull (atacante) e o Falcão, craque do futsal. No campo ele era do time reserva comigo (risos)”, garantiu.
Depois de oito meses, ele deixou o Parque São Jorge.
“Às vezes, não era relacionado para os jogos e fui dispensado no final do ano, quando trocou o treinador. Fui logo em seguida para os juniores da Portuguesa. Joguei com o Gustavo, que é filho do Sócrates. Fiquei lá por uns quatro meses antes de sair”, recordou.
Depois de fazer períodos de testes em Santos, São Paulo e Guarani, Juninho conseguiu se profissionalizar pelo Sinop Futebol Club, clube no qual começou Rogério Ceni, e atuar – como reserva - no Campeonato Mato-Grossense de 1997.
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Agora o técnico Tiago Nunes não tem pressão nenhuma e pode mostrar seu talento como treinador sem pressão