Nunca tinha vivido no âmbito de clube, a fiel cantando, apoiando e vibrando por uma modalidade que muitos dizem não dar público e que não dá retorno. Foi assim que a zagueira Erika descreveu a final do Paulistão Feminino, que o Corinthians foi campeão ao vencer o São Paulo por 4 x 0 nos jogos de ida e volta.
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Após vencer o primeiro jogo no Morumbi por 1 x 0, o Timão contou com um apoio de quase 29 mil torcedores, que comparecem à Arena de Itaquera, onde as meninas do Corinthians venceram o São Paulo pelo placar de 3 x 0, com gols de Victoria Albuquerque, Juliete e Milene. O duelo de volta aconteceu dia 16 de novembro.
Em entrevista exclusiva ao Torcedores.com, a zagueira Erika definiu como “histórico” a final do Paulistão e mandou um recado para quem dizia que a modalidade não dá retorno.
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E sobre essa final, jamais esquecerei, foi histórico e demos um passo grande pro crescimento da modalidade. Porém, apenas “um passo “, pois temos muito que trabalhar para ver o futebol feminino no seu devido lugar. Foi simplesmente de arrepiar! Nunca tinha vivido no âmbito de clube, a fiel cantando , apoiando e vibrando por uma modalidade que muitos dizem não dar público e que não dá retorno. Agora, segura!”, vibrou a jogadora.
Erika salientou que a dedicação e o comprometimento do elenco corintiano é um dos segredos para despertar o interesse do público em acompanhar o time comandado pelo treinador Arthur Elias.
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Gostamos de desafios, quanto mais difícil fica mais nos motiva. Acredito que a dedicação, o comprometimento, a raça, a vontade de jogar e representar esse manto desperta o interesse do grande público em acompanhar e apoiar nosso trabalho. No futebol feminino joga-se com amor, fazemos com alegria e respeitamos todos”, finalizou a zagueira.
O Corinthians, que tem seu time feminino próprio desde o ano passado, venceu nas duas últimas temporadas o Brasileirão (2018), além do Campeonato Paulista (2019) e Copa Libertadores (2019).
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Parabéns guerreiras assim o time do vagabundos que ganha super bem sao todos oportunistas vagabundos e verme sem de vestir o manto sagrado corintiano