Enfrentar o Deportivo Lara, na Venezuela, nesta quinta-feira, pela Copa Sul-Americana, requer ao Corinthians todo um empenho para que jogadores e comissão técnica não enfrentem grandes problemas fora de campo. Isso porque o país vive uma grave crise econômica, social e humanitária, o que dificulta a viagem do alvinegro, que embarca na madrugada de terça-feira.




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O embarque, inclusive, precisou de uma estratégia. Só é possível desembarcar no aeroporto do país vizinho durante o dia, já que energia elétrica é escassa. Por esta razão, o Timão viaja à 1h (horário de Brasília).

Também por falta de eletricidade no estádio Metropolitano de Lara, o confronto de volta entre as equipes está marcado para às 17h (de Brasília), para que não haja necessidade de iluminação.

Por precaução, o clube levará na bagagem tudo o que precisar consumir nos dias em que estiver no país, como produtos de higiene pessoal (papel higiênico, sabonete e pasta de dente). Além disso, o Corinthians também embarcará com alimentos e um cozinheiro para que a delegação não passe por dificuldades neste período.

- Desde o dia em que teve o sorteio, no dia seguinte, o Corinthians já fechou tudo. Infelizmente, pela situação que está passando a Venezuela, para ir de voo é difícil. Não pode voar à noite, tem que ser de dia, então, tudo isso complica um pouco. Estivemos lá no ano passado, esperamos ser bem recebidos como fomos – disse o presidente Andrés Sanchez.



O primeiro jogo da segunda fase do torneio terminou com vitória dos brasileiros, por 2 a 0, na Arena Corinthians.

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