Desde então, cresceu a expectativa entre os torcedores para um eventual acordo que envolva o naming rights da Arena Corinthians. O mistério em cima do tom otimista de Rosenberg aguçou ainda mais a curiosidade e elevou a esperança entre torcedores, como ficou fácil de ser notado por meio das redes sociais “Vocês vão ver a natureza do produto”, disse Rosenberg, enigmático.
Porém, a Gazeta Esportiva apurou que o contrato entre Corinthians e BMG não tem qualquer relação com o estádio de Itaquera. Todas as ações e compromissos firmados remetem a exposição da marca, parceria em eventos e metas a serem alcançadas junto à Fiel e ao time de futebol em campo.
Desde 2014, quando a Arena foi inaugurada, o Corinthians luta para encontrar quem aceite pagar uma quantia na casa dos R$ 400 milhões para deter o direito pelo nome da casa alvinegra por pelo menos 30 anos.
O momento complicado do país na economia, como um todo, atrapalhou os planos dos dirigentes corintianos na busca pela venda do naming rights. Nesse primeiro momento, não será o BMG a acabar com essa angústia.
Corinthians, timão, naming rights
Essa diretoria do Corinthians tem ser profissional..olha pro Corinthians e deixa os adversários..foram amadores, uma camisa pesada como a Corinthians sem patrocínio..é brincadeira..pameira,flamengo..maior do que Corinthians, não não me confomava..!! quase deixa o fiel..demorou..tomara que venham investimentos, O BNG vai o tamanho que é si juntar a essa marca ..vai Corinthians..!!!!
Agora só falta os nanings higths!Não adianta crescer o olho qierendo muito.