Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press
A cada entrevista dada nesse último trimestre de 2018, Andrés Sanchez reitera que o Corinthians terá um time forte na próxima temporada sem comprometer o orçamento. A diretoria alvinegra se recusa a pagar salários que se aproximam dos R$ 700 mil. Mesmo assim, o plano é contratar “três ou quatro” reforços tarimbados, sendo que pelo menos um chegue com a responsabilidade de suprir a ausência de uma grande referência técnica na equipe. O chamado “reforço de peso”.
O Corinthians entende que a ideia é viável, desde que o clube não concorra com instituições afortunadas do momento, como Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro. Com uma disputa dentro da mesma realidade financeira, a cúpula corintiana acredita que pode ter sucesso.
A grande esperança para que o plano vingue e não vire uma decepção está toda depositada no monitoramento do mercado. O Corinthians irá procurar a oportunidade certa, o jogador adequado em uma verdadeira caça. Nomes como Diego Tardelli, Gil, Alex Teixeira, sempre sondados a cada janela de transferências, não empolgam, pois as pedidas salariais fogem do aceitável para Andrés Sanchez.
O recente caso de sucesso com Jô é o maior exemplo que o clube pretende seguir. Os acertos com Ralf, Paulinho, Leandro Castán, esses um pouco mais atrás no tempo, também são referências.
As apostas para 2019 já foram feitas com as aquisições de Mateus Vital, Sérgio Díaz, Gustavo Mosquito e, principalmente, Ángelo Araos, que custou R$ 17 milhões, além de Pedrinho, Léo Santos e Carlos Augusto, revelações das categorias de base. Esse grupo tem sido preparado para brilhar não agora, e sim no ano que vem.
O Corinthians entende que agora, sim, chegou a hora de ter alguns, mesmo que poucos, atletas de renome, consagrados, para dar sustentação à equipe e tranquilidade aos mais jovens.
Mais fumaça... Prá disfarçar a incompetência e safadeza
Dentinho,tevez,e outros
Tevez