Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians
Tratado como uma das revelações do futebol brasileiro em 2017, quando levou o Botafogo a ótimos resultados inclusive na Copa Libertadores, Jair Ventura ainda tenta se afirmar como realidade depois de trocar o Rio de Janeiro por São Paulo. O clássico deste sábado, no Pacaembu às 19h (de Brasília), coloca o treinador em destaque: hoje à frente do Corinthians, enfrenta justamente seu último clube, o Santos.
E no duelo de mando santista, a principal crítica feita a Jair desde os tempos de Botafogo vem à tona: as equipes dirigidas por ele, em geral, têm dificuldade para atuar contra equipes fechadas e normalmente marcam poucos gols. Foi assim no Santos, e tem sido assim no Corinthians, que na final da Copa do Brasil da última quarta voltou a viver uma noite de posse de bola inofensiva e nenhuma finalização no gol rival.
No Santos, Jair Ventura irritou dirigentes, conselheiros, torcedores e até jornalistas, com discursos em entrevistas coletivas que não condiziam com o desempenho da equipe santista em campo. O principal argumento era de que o seu time tinha a posse de bola nos jogos e, por isso, não jogava em transição (somente no contra-ataque).
Entretanto, não é o que se via em campo e não demorou muito para que Jair Ventura fosse acusado de "corromper" o DNA ofensivo do alvinegro praiano, mesmo muitas vezes ao optar por quatro atacantes e seguir com baixo desempenho na frente.
Jair comandou o Santos em 39 jogos, com 14 vitórias, 10 empates e 15 derrotas, um aproveitamento de 44,4%, o segundo pior de um treinador do clube neste século. A campanha só supera a de Nelsinho Baptista, demitido em 2005 com 30,7% de aproveitamento.
Entre os 39 jogos, o Santos de Jair não marcou gols em 14 partidas. No Campeonato Paulista, o time santista foi o que menos finalizou entre os quatro grandes: 184 vezes. Se contabilizada a média de finalizações por partida, foi o sexto time que menos finalizou entre os 16, média de 11,5 por jogo.
Vale lembrar que o Santos se classificou para a semifinal do Paulistão, diante do Palmeiras, após dois empates sem gols com o Botafogo-SP e vitória nos pênaltis. Contra o rival da capital, o time de Jair perdeu o primeiro jogo novamente sem marcar gols (1 a 0) e venceu o segundo jogo por 2 a 1. A eliminação ocorreu nos pênaltis.
O discurso de Jair Ventura no Santos se via em campo somente em relação aos cruzamentos. O time dele foi o "campeão" de bolas alçadas na área do adversário: 474 (média de 29,6 cruzamentos por jogo). No entanto, 373 foram errados, ou seja, não aproveitava a maioria.
Na Copa Libertadores da América, ele comandou o Santos na primeira fase. Neste período, o Santos só fez seis gols (média de um gol por partida). Entre os 16 classificados, só teve ataque melhor que o do Colo Colo, que marcou cinco,
Jair Ventura assumiu o Corinthians em momento crítico da equipe, principalmente do ponto de vista do desempenho defensivo e da confiança. Rapidamente, depois de perder na estreia em clássico para o Palmeiras, identificou a necessidade de fechar o time para resgatar os dois aspectos chave para o sucesso corintiano em temporadas anteriores. Foi a partir daí que se acentuou outra dificuldade.
Tal qual um cobertor curto, o Corinthians de Jair passou a ser um time menos inseguro defensivamente, mas que causa poucos danos aos rivais quando recupera a bola. Em oito jogos, portanto apenas um começo de trabalho, o treinador viu sua equipe sofrer oito gols. Entretanto, nessas oito partidas, fez cinco gols. E uma curiosidade: não foi às redes em cinco.
O clássico contra o Santos será um desafio principalmente porque será disputado longe de Itaquera. No Pacaembu, com mando santista, o Corinthians tentará mudar sua história como visitante quando é dirigido por Jair. Nas quatro partidas com essa característica, nenhum gol foi marcado. Contra Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro, os corintianos sequer conseguiram uma finalização no gol.
Com aproveitamento inferior ao do antecessor Osmar Loss, Jair tem ficado mais distante das críticas principalmente porque levou o time à final da Copa do Brasil, objetivo maior do semestre. Nos duelos de semifinal contra o Flamengo, a estratégia desenhada por ele funcionou perfeitamente: empate sem gols no Maracanã, vitória em casa no duelo de volta.
Em seu nono jogo, o treinador tentará neste sábado conseguir a terceira vitória, sendo a primeira fora de casa. Jair, porém, deve dar descanso a oito titulares e utilizar apenas Léo Santos, Douglas e Mateus Vital na equipe. Novidades como Walter no gol, Pedro Henrique improvisado na lateral direita e Jonathas e Sheik no ataque tentarão ajudar Ventura e o próprio Corinthians, que já caiu para a metade debaixo da tabela. É o 11º no Brasileirão.
Time ridículo , sem defesa,meio , ataque sera mesmo que o Jair é melhor para Corinthians, sera que a diretoria não fez uma besteira em não trazer o Luxemburgo ou ate mesmo o Dorival Júnior como treinador ,ele talvez daria mais chances ao time da base ,pois o jair só sabe reclamar que não tem jogadores .isso quando ele chegou no Corinthians ele já sabia o que tinha em mãos ,chega cansamos dessa desculpa desfarrapadas , precisamos de atitudes de jogadores que queiram jogar pelo Corinthians!
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E para completar, o time nao tem movimentação, todo mundo esperando bola no pé, os times ateriores e defendiam bem sim, mas sabiam tocar a bola, chegavam com qualidade no ataque, ja hj esta uma coisa feia de se assistir.
Minha opinião é que esta dificil assistir o Corinthians nos ultimos jogos, todo mundo joga melhor que nós, nem atacantes o time tem, Romero é mais auxiliar de lateral que atacante, o Clayson preocupado com a marcação esqueceu como se ataca, e pra finalizar me coloca o jadson de atacante, jadson nao marca ninguém, mas tbm não arma pra ninguém, ai fica essa coisa feia que estamos vendo um time sem profundidade, sem infiltração sem nada.