9/10/2018 12:57

No Mineirão, Cássio concede coletiva e projeta final da Copa do Brasil

Goleiro alvinegro se diz privilegiado pela história que conquistou no Alvinegro: "Nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria fazer e estar fazendo uma história tão bonita no Corinthians"

No Mineirão, Cássio concede coletiva e projeta final da Copa do Brasil
Na manhã desta terça-feira (09), no estádio do Mineirão, palco do primeiro jogo da Copa do Brasil de 2018, Cássio e Fábio, goleiro do Cruzeiro, participaram de uma coletiva realizada pela própria organização do torneio. Durante a entrevista, o goleiro do Corinthians projetou a decisão.

“Acho que em uma final, se você for ver o peso das duas camisas, são duas grandes equipes, os times que mais vêm ganhando títulos nos últimos anos. Se for ver por qualificação, a equipe do Cruzeiro é mais qualificada tecnicamente, pode ser melhor que o Corinthians. Mas o Corinthians quando for campeão, teve outro espírito, se for ver o histórico, tem muitos títulos na vontade, na dedicação. Vamos nessa maneira novamente. É uma equipe qualificada, que chegou na vontade. Os dois são merecedores de estar na final. É difícil falar de favoritismo”, disse o camisa 12.

“Poder buscar esse título me torna um privilegiado. Nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria fazer e estar fazendo uma história tão bonita no Corinthians. Vários jogadores consagrados vieram para o Corinthians e não conseguiram jogar. E, de repente, eu posso conseguir esse título e ter todos os títulos (possíveis). Só de estar numa final, com dois estádios lotados, tudo o que está em volta... sou privilegiado. No futuro vou poder contar isso para os filhos, netos, só de estar aqui fazendo história é muito gratificante”, continuou Cássio.

Na sequência da entrevista coletiva, o goleiro corinthiano falou sobre as chances do retorno e Fagner, que estava lesionado, e também sobre a formação corinthiana para o primeiro duelo da final, que acontece nesta quarta-feira (10), às 21h45.

“O Fagner é um jogador importante, que está há muito tempo no clube, vitorioso e experiente, o que conta muito nesses momentos. Se ele não estiver apto, temos confiança em quem entrar no lugar dele, mas se ele tiver condições de jogar será importante, vai nos ajudar bastante”, falou Cássio.

“A formação é com o professor Jair, a gente já sabe mais ou menos como vamos enfrentar o Cruzeiro, o professor tem passado como vai ser a mentalidade. Mas isso é com ele, não adianta antecipar como a gente vai trabalhar. Na primeira semifinal (contra o Flamengo) a gente foi criticado por não ter tido tanta posse de bola, ter chutado tanto, mas conseguimos um resultado para decidir na nossa casa. Agora está todo mundo ciente da maneira que vamos enfrentar o Cruzeiro”, prosseguiu.

Antes de finalizar a entrevista coletiva, Cássio ainda falou sobre o papel de ser um dos líderes do elenco antes da final e a importância dele na história do clube.

“A gente tem que dar suporte, mas temos um grupo muito aberto, todo mundo tem voz ativa no Corinthians. Dos meninos novos aos mais velhos. Todo mundo comenta no grupo, nas decisões dos bastidores todo mundo tem sua opinião e ela é respeitada. Eu ficava nervoso nas finais, até hoje tenho esse friozinho na barriga, ir aquecer e ser vaiado, isso faz parte do futebol. A Copa do Brasil é um campeonato diferente de se jogar, é diferente dos pontos corridos. Tem que ter regularidade nos dois jogos. Se faz um jogo abaixo, pode jogar tudo abaixo. É tentar ser regular, como estamos sendo agora, e fazer o melhor para levar esse título para São Paulo”, declarou

“Eu, particularmente, não tenho noção da importância que tenho na história do Corinthians. A gente quer ser melhor a cada dia. A gente vai começar a olhar quando parar de jogar futebol. Tem que fazer o melhor independentemente de títulos. Eu respeito muito o Fábio, ele tem uma história bonita. Tem jogadores que são vitoriosos um ou dois anos, mas por muitos anos é difícil. Ele é uma referência para mim, jogando a tanto tempo em alto nível. Depois a gente vai ver quantos títulos ganhou, não se empolga com conquistas. Isso acontece muito com jogador novo, se empolga com título e depois acaba perdendo o foco. Graças a Deus tem acontecido coisas positivas, vou pensar em legado quando parar de jogar futebol”, finalizou.


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