Foto: Daniel Vorley/ AGIF
De volta ao comando do Corinthians, Andrés completou 100 dias na presidência do clube nesta segunda-feira. Segundo o presidente, ele "mudaria o clube em 100 dias". Porém, pouca coisa mudou.
O time ainda segue sem um patrocinador máster e vive de acordos pontuais há um ano. Após o retorno de Andrés à presidência e Luiz Paulo Rosenberg ao Marketing, o Corinthians só atuou com uma marca no principal espaço do uniforme na estreia do Campeonato Brasileiro e na última partida da equipe, porém, os acordos eram pontuais. Andrés disse que patrocínios serão anunciados em breve.
Em relação a Arena, o Corinthians ainda segue em busca de uma solução para acelerar o pagamento. Andrés disse que a reorganização era prioridade e que a saída da Odebrecht era uma "questão de tempo". Porém, até agora, nenhum acordo com a construtora foi anunciado.
Os Naming Rights também não avançaram. O presidente do Timão disse que o clube voltou a repassar as parcelas integralmente.
"A parte do Corinthians é de R$ 400 milhões ou uns R$ 470 milhões, com a correção. Pagamos uma parcela de R$ 5 milhões e 960 mil na sexta-feira, dia 13, depois de oito ou nove meses", disse Andrés.
O dirigente afirma que as negociações com a Caixa avançaram no últimos meses e que agora o clube foca nos Cids, para depois negociar a saída da Odebrecht da Arena.
Seu modo de comandar o futebol mudou bastante. O presidente participa ativamente das negociações de atletas . A ideia de Andrés é montar um time forte em médio prazo, trazendo atletas até então desconhecidos, entre eles, Fessin, Matheus Matias, Bruno Xavier e Thiaguinho.
Porém, alguns atletas foram emprestados, entre eles: O zagueiro Yago, os laterais Romão e Moisés, o volante Jean, os meias Camacho e Giovanni Augusto e os atacantes Carlinhos e Lucca.
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