O ano de 2018 pode ser ainda melhor do que foi o de 2017 para o torcedor do Corinthians. O Timão não só tem condições de brigar pelos três títulos que ainda disputa, como também é um dos favoritos a conquistar Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores.
No ano passado, o técnico Fábio Carille conseguiu levar o clube aos títulos do Paulistão e do Brasileiro no limite, com um time muito bom, mas sem grandes alternativas no banco de reservas.
Não é exagero dizer que as eliminações precoces na Copa do Brasil, ainda em abril, e na Sul-Americana, em setembro, acabaram ajudando a equipe, que se desgastou menos e teve mais tempo para treinar. Aquele grupo teria dificuldades para lutar em três frentes.
Agora o cenário é outro. Apesar de baixas importantíssimas, como as de Jô e Guilherme Arana, o elenco corintiano é mais forte e oferece mais alternativas. A diferença de nível entre titulares e reservas existe, é claro, mas é muito menor do que no ano passado.
A goleada sobre o Paraná por 4 a 0, no último domingo, evidenciou isso. Carille decidiu preservar três importantes jogadores, já pensando no duelo de quarta-feira, contra o Vitória, pela Copa do Brasil, e o Timão não sentiu. Gabriel, Renê Júnior e Mateus Vital entraram nas vagas de Ralf, Maycon e Clayson e foi como se nada tivesse acontecido.
A equipe suportou a pressão nos minutos iniciais no Durival Britto e teve paciência e inteligência para trocar passes e fazer viradas de jogo em busca de espaços. Com ultrapassagens dos laterais e muita movimentação do quarteto ofensivo, veio a goleada.
Quem fala que o Corinthians é um time que só sabe marcar ou que "Rodriguinho está jogando sozinho", vale assistir com atenção ao terceiro gol sobre o Paraná. É um exemplo perfeito do modelo de jogo que Carille persegue. Tudo ali é treinado. As triangulações, as inversões de lado para pegar o adversário aberto, a paciência para rodar a bola... Nove dos dez jogadores de linha participaram da jogada, que durou 1:18 minuto e teve 30 passes.
Obviamente, o elenco ainda tem carências e alguns titulares fazem mais falta do que outros. Fagner, por exemplo, não tem um reserva à altura. Balbuena e Rodriguinho também podem ser classificados como "insubstituíveis". Porém, a força do conjunto alvinegro ajuda a amenizar estas e outras eventuais baixas.
A chegada de Roger dá ainda mais peso ao grupo corintiano. O centroavante não é um craque, mas tem atributos que faltavam ao plantel de Carille. O técnico pode até manter o esquema sem um homem de referência no ataque – e acho que ele fará isso no começo – mas ganha a alternativa de um jogador que prende a bola na frente, faz pivô, dá profundidade ao time...
A melhora do elenco 2018 se deve não apenas aos reforços que chegaram, mas também ao amadurecimento de alguns jogadores que já estavam em 2017, como os jovens Pedro Henrique e Pedrinho.
Se resistir à janela de transferências do meio do ano, o Corinthians dará trabalho novamente nesta temporada.
o time e bom ganha tudo si for um atacante de peso nao da certo
Ah tá sou corinthiano mais temos q ser realista este presidente do caraio só estão roubando o timão está bom sim mais temos obrigação como torcedores cobrar estes caras...
acho que quem tá criticando aqui o time do Corinthians e bem Sãopaulino ou torce pra pepa pq o time foi campeão paulista e é líder do brasileiro
Forte da onde se até agora não tinha e não tem dinheiro pra contratar um centrovante de peso contratou o Roger pois não estava bem no inter só por isso agora elenco forte da onde, vcs são foda querem implantar notícia e falam bobagem elenco forte ata sei o time tem jogado bem com resultado quase sempre 1 a 0 qndo não empata e graças ao trabalho do Carrile só isso diretoria imcopetente sem um patrocínio master só pensam no próprio bolso...
elenco forte com quem Romero q não já fais gol maior tempo tá tirando não tem reservas a altura do time titular pode para com essas mentira
seu maluco v. torce pra quem seu são Paulino
Elenco forte??? Caramba ganhou de quem mesmo..Paraná ou Real Madri