A negociação de renovação do contrato de Fabián Balbuena se arrasta desde outubro do ano passado.
Os empresários Augusto Paraja e Renato Bittar já “despistaram” a diretoria corinthiana ano passado durante o sorteio dos grupos da Copa Libertadores em Assunção no Paraguai, e evitam comparecer às reuniões.
Enquanto o jogador fala que tem ótimo relacionamento com todos, que quer ficar, que está tudo bem encaminhado, seus empresários fazem o papel de antagonistas da história.
Arrisco dizer que se o presidente do Corinthians ainda fosse Roberto de Andrade, Balbuena não renovaria o contrato com o clube. Assim como aconteceu com Guerrero e Pablo.
Mas Andrés é mais maleável.
Desde o ano passado, a oferta salarial que o Corinthians fez para Balbuena é muito boa. Ele será um dos maiores salários do elenco. Mas os empresários estão pedindo as tais luvas, que sempre complicam as negociações.
As luvas são um “algo a mais” que era exceção e agora virou praxe em todos os contratos. É praticamente uma comissão que se paga para fechar qualquer negócio hoje no futebol. Se paga para comprar, vender, emprestar, renovar.
Balbuena despistou na semana passada quando eu perguntei se ele temia que sua renovação se igualasse à ´novela Pablo´: “Prefiro seriado” - disse ele à ocasião.
O Corinthians deve ceder. Aumentar ainda mais a oferta. O atleta vai receber o que pede – e merece.
Não quer dizer que ele continuará no clube durante os próximos quatro anos. Balbuena tem futebol para jogar em um grande da Europa.
E este talvez seja o principal entrave hoje para a negociação. Você paga as luvas, em milhões de dólares, e depois o atleta sai? Como o clube é ressarcido disso?
Assim que - e se - este detalhe for resolvido, o negócio será fechado.
Esses jogadores já ganham milhões e agora inventaram uma tal de luva para que os empresários também ganhem! Agora os clubes são reféns dos bons atletas.
bora renovação pra cima Corinthians.....
vão tomar no miolo do curso fdpt
poxa, mas já anunciaram ontem.quw já renovaram o contrato!!!