Em 2015, Roberto de Andrade se elegeu com apoio de Andrés / Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians
A eleição com maior número de candidatos do Corinthians ocorre neste sábado, no Parque São Jorge, e decide se o grupo político liderado pelo candidato Andrés Sanchez seguirá no clube por mais três anos. À frente do poder desde o fim de 2007, o deputado federal e empresário tenta voltar ao cargo e concorre com os advogados Felipe Ezabella e Romeu Tuma Júnior, com o jurista Roque Citadini e com o também empresário Paulo Garcia. O pleito passa longe de ser tranquilo.
Marcado por uma série de liminares nas últimas semanas, e que se arrastaram até a véspera da eleição, o pleito confirma uma tendência desde que foi alterado o sistema de formação do Conselho Deliberativo. Do chapão às chapinhas (entenda melhor abaixo), a política do Corinthians se fragmentou e deu margem para vários subgrupos. A consequência foi um clima quente nos bastidores a partir de medida do presidente Roberto de Andrade.
No fim de novembro, ele anunciou promoção relâmpago para sócios com títulos irregulares colocarem títulos em dia e participarem das eleições. Oriundo da situação, Roberto gerou a partir disso uma corrida entre alguns dos candidatos para conquistarem potenciais eleitores. Sanchez, situação, e Citadini, oposição, foram acusados de participar do processo de saldar dívidas de associados inadimplentes, mas negaram. Já Paulo Garcia confirmou ter emprestado o próprio cartão de crédito para fazer pagamentos.
Garcia volta a tentar presidir Corinthians \ Divulgação/Chapa Pró-Corinthians
Sob muita pressão dos grupos políticos, e amparada pelo estatuto do clube, a Comissão Eleitoral do Corinthians vetou o direito a voto de todos que tiveram direito à promoção, um contingente de mais de 800 pessoas. E impugnou, por conta disso, a candidatura de Garcia. Foi só com uma liminar, obtida em primeira instância, que o dono da Kalunga assegurou participação.
Paulo, porém, não foi o único candidato que teve que ir à justiça. Sanchez, na véspera da eleição, foi alvo de uma liminar do adversário Romeu Tuma Júnior, que objetivava impedir sua participação no pleito. Na mesma tarde, Andrés conseguiu êxito e se garantiu. Integrante de sua chapa, o diretor administrativo Eduardo Caggiano só poderá aspirar a uma vaga no Conselho porque também obteve uma liminar.
Estamos ferrados...o IBOPE diz que tem um empate técnico entre Sanches e Garcia (que ficou rico as custas do Timão)....é ter que decidir entre Lula e Aécio Neves....qual ladrão queremos
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(Comentário excluído)
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