Foto: Bruno Cassucci
Os problemas relacionados à Arena e ao pagamento das dívidas com a Caixa e Odebrecht foram alguns dos principais assuntos debatidos durante a série de entrevistas realizadas nesta semana com os candidatos à presidência do Corinthians. As soluções sugeridas vão desde romper com a construtora até renegociar parcelas. A eleição para presidente do clube ocorre neste sábado.
Veja abaixo o que cada um dos candidatos falou (de acordo com ordem estabelecida por sorteio prévio) sobre como pagar o estádio, cumprir os contratos, venda do naming rights e como aumentar as receitas da casa corintiana:
Romeu Tuma Júnior
Primeiro entrevistado, o oposicionista Tuma afirmou que a Odebrecht deixou de realizar R$ 250 milhões em obras no estádio e, por isso, na opinião dele, o clube tem a receber da empreiteira, além desse valor, outros R$ 150 milhões "oriundos de danos morais e materiais, causados pelos imbróglios da Operação Lava-Jato", quitando então o débito com a construtora.
– Você tem de sentar com a Odebrecht e falar que estão encerrados os nossos negócios. Cada um fica com seu prejuízo. Se ela achar que deve receber do Corinthians, que vá à Justiça – disse.
– Temos 1.200 vagas durante os dias de jogos que não usamos nos outros dias da semana. Um dano material que temos – completou Tuma, sobre o uso dos estacionamentos.
Felipe Ezabella
Na terça-feira, Felipe Ezabella defendeu uma renegociação, mas, invariavelmente, afastando a construtora do clube e do estádio. Sobre aumentar receitas, Ezabella admitiu não concorrer com os estádios dos rivais paulistas, mas pretende buscar outro segmento de eventos.
– Queremos uma revisão do contrato da Odebrecht e com a Caixa. Tenho dito que um dos fatores para o clube ter credibilidade no mercado é ele tentar se afastar da relação com a Odebrecht. Essa proximidade hoje acaba sendo um dos fatores que afastam grandes patrocinadores e parceiros. Não é fácil, mas passa por uma negociação dura – afirmou.
– A Arena tem sido objeto de muitas críticas nossas, não só na parte financeira. A Arena foi construída para ter atividades todos os dias, mas ela só tem em dias de jogos e agora, recentemente, o tour. Temos que terminar logo as obras do estacionamento para abrir para o público. Há vários espaços para shows. Não vamos concorrer com o Allianz Parque ou o Morumbi, que recebem shows grandes, mas podemos receber shows menores, como os que vão para o Anhembi. Pretendemos ter outras atividades – completou Ezabella.
Antonio Roque Citadini
Terceiro candidato a participar da sabatina do GloboEsporte.com, Antônio Roque Citadini também falou em renegociação como o caminho mais viável para o Corinthians. O candidato aproveitou para criticar estádios que recebem eventos nos gramados, numa referência clara aos rivais Palmeiras e São Paulo.
– É preciso sentar com a Odebrecht para resolver isso, não adianta ter uma postura infantil – disse Citadini, que fala em criar mais receitas a partir da Arena, principalmente com eventos no estacionamento.
– Não vamos fazer nada no gramado do estádio. Isso é coisa de quem não entende nada de futebol, porque você estraga o gramado – completou.
Andrés Sanchez
Na quinta-feira o nome da vez foi Andrés Sanches, candidato da situação e do grupo que comanda o clube desde 2007, e um dos principais responsáveis pela idealização do estádio corintiano. O deputado federal segue a linha do principal rival no pleito, Roque Citadini, e quer rever os termos do contrato tanto da Caixa como da Odebrecht, mas nega veementemente estender o prazo de pagamento, que é de 12 anos.
– Minha prioridade é tentar fazer uma renegociação com a Caixa, Odebrecht e o fundo (que administra o dinheiro do estádio) para tentar chegar a um denominador comum. A atual conjuntura do país é algo muito difícil. – disse Andrés
– Eu sou contra alongar o contrato (com a Caixa). Pode diminuir a prestação agora e aumentar no final, ou vice e versa. Se eu tiver mais dinheiro agora, pago prestações maiores agora. Se tiver menos, pago menos e deixa para o final – acrescentou.
Paulo Garcia
Primeiro colocado na pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, Paulo Garcia disse não ser nem da oposição nem da situação. Ele também defende uma renegociação com a Odebrecht.
– Tem que chegar lá e pegar os contratos, pedir um tempo para ler e revisar, mas todo mundo fala e ninguém tem os dados certo, já pulou para um monte de valor, mas deve ter uma clausula de confidencialidade que não pode ser divulgado.
Ainda sobre a gestão da Arena Corinthians, Garcia afirmou que terceirizará a administração do estádio para empresas com mais “know-how” que o clube, criticando a decisão da atual administração de cuidar sozinha da casa corinthiana.
andres sanchez , andres sanchez , andres sanchez , andres sanches , andres sanchez ! vai corinthians , e noisssssssss .....
sem dúvidas nenhuma ! na minha opinião o + preparado pra reassumir o cargo .... da presidencia , do todo poderoso timao 2018 ! com certeza , ... e o andres sanches..
Para mim o Andres é o mais preparado para o cargo.
ANDRÉS SANCHEZ PRA CIMA DELES. eu apoio ANDRÉS.
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Andrés neles ..O que está mais preparado para o Corinthians.
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(Comentário excluído)
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