O Corinthians vive momento político turbulento. Após o vazamento do áudio do secretário geral do clube, Antônio Jorge Rachid Júnior, prometendo pagamento a sócios em troca de votos, as chapas dos candidatos Felipe Ezabella e Romeu Tuma Júnior requisitaram a exclusão dos associados regularizados de forma anistiada (entenda mais sobre a polêmica abaixo). A Comissão Eleitoral ainda vai analisar o pedido e deve dar a resposta ainda nesta semana.
Outra indefinição é em relação a Paulo Garcia, que foi o responsável por pedir ao secretário geral procurar sócios em débito com o clube. Ele não lançou sua candidatura, mas deu outro indício de que pode ser candidato ao ir na reunião da Comissão com as chapas na noite da última segunda-feira, no Parque São Jorge. O prazo para oficializar a candidatura é dia 19 de novembro.
Além da reunião, a segunda-feira foi movimentada no Parque São Jorge por conta do início das inscrições das chapinhas para o Conselho Deliberativo. Novidade nesta eleição, cada grupo de 25 candidatos serão colocados em votação. No fim, oito chapinhas serão eleitas e duas ficarão como suplentes independentemente do presidente votado. Antes, quem era eleito carregava consigo o chamado "chapão", com 200 conselheiros.
Pelas redes sociais, as chapinhas intensificaram as campanhas com fotos das inscrições. A chapinha Lava Jato, por exemplo, se gaba por ter sido a primeira a se inscrever no Parque São Jorge. Assim como é o prazo para os candidatos a presidente, os grupos terão até dia 19 para se inscreverem.
Até agora, os candidatos a presidente são: Andrés Sanchez, Romeu Tuma Júnior, Antônio Roque Cittadini e Felipe Ezabella. A eleição será realizada no dia 3 de fevereiro.
OS CANDIDATOS A PRESIDENTE:
Andrés Sanchez é da chapa Renovação e Transparência, que comanda o clube desde 2007. Uma das promessas de campanha é colocar Ronaldo Fenômeno no Corinthians. Ele foi presidente de 2007 a 2011, sendo o principal responsável pela construção da Arena.
Romeu Tuma Júnior, da chapa Democracia Corinthiana Participativa, é o candidato mais crítico à situação do clube. Ele foi vice-presidente de futebol do Corinthians entre 1994 e 1995 e atualmente é conselheiro.
Antônio Roque Citadini, da chapa Corinthians + Forte, foi vice-presidente de futebol do Corinthians entre 2001 e 2004, e obteve 43% dos votos nas eleições presidenciais de 2015. Um dos seus vices é Osmar Stábile, que pretendia lançar sua própria candidatura e optou por se unir.
Felipe Ezabella, do Movimento Corinthians Grande, conta com o apoio de dissidentes do grupo Renovação e Transparência. Nomes influentes no Parque São Jorge, como Raul Corrêa, Sergio Alvarenga, Fernando Alba, Evandro Guimarães e Fausto Bittar Filho, estão no movimento.
A POLÊMICA DA ANISTIA:
O Corinthians lançou uma campanha que permite que qualquer sócio inadimplente tenha 50% de desconto na taxa de reativação do título pagando já a mensalidade de janeiro. Porém, o estatuto proíbe qualquer anistia financeira a partir de 12 meses antes da eleição.
Com esse imbróglio, o secretário geral do clube, Antônio Jorge Rachid Júnior, prometeu regularizar sócios que estejam inadimplentes em trocas de votos na eleição. Ele enviou áudio por WhatsApp e depois confirmou que falava em nome de Paulo Garcia, que admitiu ter feito pagamentos.
As chapas de Felipe Ezabella e Romeu Tuma Júnior requisitaram a exclusão dos associados regularizados de forma anistiada.
axo errado ter eleições em fevereiro
deveria ter eleições no fim de Dezembro ou começo de janeiro entre 26 /12 a 05/01
assim têm como os novos presidente opinar sobre os atletas
agora eleições em fevereiro quem for eleito vai ter que engolir os jogadores que foram contratados antes das eleições
VOCÊ QUE ESTÁ CANSADO DE TER POUCA PROGRAMAÇÃO DE TVV ASSSINATURA E NÃO CONCORDA COM OS VALORES COBRADOS
FAÇO LIBERAÇÃO E DIMINUÍMOS O VALOR DA CONTA
PARA TODO BRASIL
WHATZSAP 11 958694345
mudam as pessoas mas a palhaçada é eterna a pilantragem impera na instituição corinthians paulista todos ladrões safados