17/11/2017 13:52

Pai se emociona com rápido sucesso de Carille como treinador

Pai se emociona com rápido sucesso de Carille como treinador
Joaquim Pereira de Araújo, de 67 anos, era um dos convidados especiais de Fábio Carille, em Itaquera, na noite em que o Corinthians conquistou o seu sétimo título do Campeonato Brasileiro. Pai do ainda novato treinador, ele estava radiante com o feito do filho, sacramentado com a vitória por 3 a 1 sobre o Fluminense, na quarta-feira.



É emocionante. Tenho certeza de que a mãe dele (Vanga Maria Carille de Araújo, de 66 anos) chorou muito. Eu não sabia onde estava. Fiquei meio aéreo não só pelo título, mas pelo filho que tenho. Sou iluminado. Ter sucesso logo no primeiro ano como técnico é incrível”, comentou Joaquim.

Cercado de familiares e amigos que fez em Sertãozinho, cidade do interior paulista onde passou a juventude, Carille também extravasou emoção com a sua conquista. Não era à toa. Antes braço direito de Mano Menezes e Tite, ele colocou um título paulista e um brasileiro no currículo com somente 78 jogos sob o comando de um time, computando 42 vitórias, 24 empates e 12 derrotas.

No início do ano, porém, Carille não era nem cotado pela diretoria corintiana como um candidato a suceder o demitido Oswaldo de Oliveira como técnico. “Mas perguntei a ele quem seria o treinador do Corinthians. Ele disse: ‘Pai, acho que serei eu’. Em 21 de dezembro, os caras ligaram para ele se apresentar no dia 22 e assumir a equipe. A mãe dele até ficou com medo, porque isso realmente era grande demais. A ideia era começar em um time menor”, contou Joaquim.

O pai incentivou o antigo auxiliar do Corinthians a se aventurar na profissão. “Falei: ‘Filho, você quer e tem capacidade? Então, encara. Se a oportunidade apareceu, encara. Acredita’. E, graças a Deus, aconteceu o que aconteceu. É emocionante”, repetiu, assegurando que o filho sempre transpareceu confiança.

Joaquim ainda recordou que Fábio Carille tinha a intenção de se tornar treinador desde 2001, quando ainda estava em atividade como atleta, no Botafogo-SP. Na época, aliou-se a Leandro Cuca, hoje seu auxiliar. “Mas ele só parou de jogar em 2007. Desde então, vinha se preparando”, apontou.

O pai do técnico campeão brasileiro ainda aproveitou o momento de alegria para rememorar as suas próprias glórias no esporte. “Eu jogava futebol varzeano em São Paulo. Passei pela Ferroviária no fim da década de 1960. Em 1970, joguei no Botafogo-SP. A família toda é envolvida com isso. O futebol me deu tudo, assim como foi com o Fábio”, concluiu Joaquim.


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9591 visitas - Fonte: gazeta esportiva

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