27/10/2017 09:20

De arma a ponto fraco: escanteios viram pesadelo no Corinthians

De arma a ponto fraco: escanteios viram pesadelo no Corinthians
Dono de boas jogadas de bola parada e de times fortes no jogo aéreo desde o seu retorno à elite do futebol nacional, em 2009, o Corinthians viu o escanteio sair de arma poderosa a favor para principal ponto fraco da defesa neste Campeonato Brasileiro. Após angariar quatro tentos dessa forma no primeiro turno, o time não conseguiu mais chegar às redes rivais neste tipo de bola parada e, para piorar, levou cinco gols desse tipo desde as últimas rodadas do primeiro turno.



Conhecido pela solidez defensiva na campanha do Brasileiro, o Timão viu os escanteios serem a causa de apenas um gol na primeira metade da competição, já na 17ª rodada, quando Réver aproveitou desvio de Juan e empatou o jogo entre os paulistas e o Flamengo, em Itaquera. Com apenas 11 jogos no segundo turno, porém, o número aumentou cinco vezes.

Já na partida contra o Atlético-GO, na terceira rodada, Gilvan ganhou pelo alto e impôs o 1 a 0 do lanterna sobre o líder, em Itaquera. Mais recentemente, Henrique Almeida chegou a empatar o jogo para o Coritiba, no dia 11 de outubro, aproveitando um tiro de canto e aparecendo livre na frente de Cássio. Naquela ocasião, porém, Clayson fez dois gols e resolveu o jogo.

Com os dois tentos sofridos frente ao Botafogo, que motivaram diversas seções de vídeos e duras do técnico Fábio Carille, o número de vezes em que um escanteio resultou em gol do adversário superou inclusive os gols pró obtidos da mesma forma no torneio, todos no primeiro turno.

O primeiro fruto positivo foi no duelo contra o Cruzeiro, pela sétima rodada, com Balbuena. Dois jogos depois, contra o Bahia, mais uma vez em Itaquera, Romero desviou na primeira trave e o mesmo Balbuena completou para o gol. O paraguaio fechou sua tríplice participação no 1 a 0 sobre o Fluminense, no Maracanã, na 16ª rodada. Na 19ª e última do turno, Pedro Henrique aproveitou cobrança de Clayson e fez o último gol da equipe originado em um tiro de canto.

Na tentativa de reverter a maré de azar nos escanteios, Fábio Carille tem a sua receita tradicional. “É trabalho. Repetir, ir a campo, corrigir erros e ter atenção máxima”, disse o treinador, que testará sua capacidade de remotivar o elenco neste domingo, às 17h (de Brasília), na partida contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli.


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