No 1º turno, os comandados de Fábio Carille marcaram um gol a cada 6,8 tentativas - a segunda melhor marca da primeira metade do Campeonato Brasileiro. Nas quatro rodadas seguintes, esta eficiência despencou. O desempenho piorou quase dez vezes. Se antes o Corinthians precisava finalizar pouco para balançar a rede, agora ele tenta demais, porém sem muita pontaria. Com o segundo pior aproveitamento no quesito no o returno, o Timão tem média de 66 finalizações para cada gol marcado.
Nas três últimas partidas do returno, o Corinthians saiu derrotado de campo. Nelas, o destaque foi a projeção do Timão ao ataque. Com mais posse de bola que os adversários, a equipe de Carille até tentou balançar a rede, mas a calibragem das conclusões a gol não estava afiada. Além de ser o time com mais finalizações nesta segunda metade de competição, o Alvinegro é o que mais erra a meta no returno: foram 46 finalizações erradas. Sport, Flamengo, Atlético-MG e Cruzeiro fecham o Top 5 dos times com mais erros nas conclusões a gol nas quatro primeiras partidas do 2º turno.
Passes errados aumentam
Outro fundamento com piora em comparação ao primeiro turno é o passe. Enquanto na primeira metade do Campeonato Brasileiro, o Timão tinha média de 32,63 passes errados por jogo, os jogadores do clube paulista têm pecado mais nesta estatística na segunda parte da competição. Em quatro partidas, o Corinthians errou 158 passes: média de 39,5 por partida. Apenas Sport errou mais neste período: 161.
Jadson e Fagner têm a marca negativa de serem os que mais erram passes no Timão. Tanto no primeiro quanto no segundo turno, os dois foram, respectivamente, os atletas com mais passes errados. A média do meia passou de 4,86 por jogo no primeiro turno para 7,33 no segundo, enquanto do lateral foi de 4,47 para 5,25.
Efeito Arana
Peça fundamental do Corinthians, Guilherme Arana jogou 19 das 23 partidas da equipe no Brasileirão. Ele ficou fora de apenas quatro jogos: Atlético-PR (14ª rodada), Chapecoense (20ª), Atlético-GO (22ª) e Santos (23ª). Nestas partidas, o Alvinegro conquistou apenas quatro dos 12 pontos possíveis: um aproveitamento de 33,33%. Já com Arana em campo, o time obteve 14 vitórias, quatro empates e uma derrota: 80,70% de aproveitamento. Percebe-se, portanto, que a equipe tem uma queda brusca na conquista dos pontos quando o lateral não entrou em campo no Campeonato Brasileiro.
Outra consequência sentida pela equipe de Carille com a ausência do camisa 13 é a quantidade de finalizações para conseguir balançar a rede. Com ele em campo, o Corinthians marcou um gol a cada 7,2 finalizações tentadas. Já sem o lateral, o Timão marcou um gol a cada 22,3 tentativas. Ou seja, sem Arana o time precisou tentar muito mais para conseguir marcar um gol.
Concordo. O problema é a fome que os caras tem quando chega na area. Não conseguem nem olhar para o lado, pra vê se tem alguém em melhor colocação pra finalizar e acabam finalizando errado. A pressão agora também, é bem maior do que no primeiro turno e os atletas tão sentindo.
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Rodriquinho, passar bola p companheiros, nao querer aparecer. Fabio poe ele no banco por um tempo