Em comemoração aos 107 anos do Corinthians, o site oficial do clube faz uma viagem pelo tempo e relembra os primeiros passos que levaram a criação do time do povo, com a série #TimãoNoTempo. Todas as sextas-feiras, iremos contar um capítulo da espetacular história que existe por trás da fundação do time do Parque São Jorge e sua gloriosa história ao longo do tempo.
Após o surgimento da ideia de fundar um clube que pudesse brilhasse tanto quanto o cometa Halley e nunca mais ser esquecido, o boato do surgimento de um novo time se espalhou pelas ruas do bairro do Bom Retiro, e começou a acumular simpatizantes, antes mesmo da fundação oficial do clube. É neste momento que surge a Fiel torcida corinthiana, como escreveu Lourenço Diaféria no livro “Coração Corinthiano”, que carrega um dos relatos mais precisos do surgimento do Sport Club Corinthians Paulista.
“Os simpatizantes começaram a se reunir na barbearia de Salvador Bataglia. Num canto alto do salão, em nicho de madeira pintada, havia uma imagem de Santa Rita de Cássia, a santa das causas impossíveis, que tinha ao lado uma lamparina acesa dia e noite com pavio de boia num copo com óleo. Foi na barbearia que o novo clube começou a nascer de verdade”.
Segundo o relato acima, é possível afirmar que Santa Rita da Cássia foi a primeira padroeira do clube do Bom Retiro.
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Os outros clubes são fundados e depois conquistam sua torcida. O Corinthians Paulista é a torcida que inventou uma devoção particular e a transformou em um clube. Mesmo sem nome definido, o clube do Bom Retiro já era dono de uma torcida. Tinha feito um pacto com ela, gerado uma simbiose, armado uma união. Daí vem a energia, a base, a seiva que explica a sobrevivência do Corinthians Paulista, mesmo quando tudo e todos parecem conspirar contra sua existência [...] A regra básica para jogar no novo team era simples e objetiva: quem fosse bom de bola e não afinasse nas divididas tinha vaga na equipe.”
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Percebem-se também nesses relatos, os primeiros indícios da identidade e da ideologia do clube. Desde os primeiros boatos sobre o nascimento do time do povo, um dos pré-requisitos para jogar na equipe era a raça dentro de campo. Essa máxima se perpetuou na história do clube e se mantém viva até os dias de hoje. Como se vê e um dos principais cantos da torcida corinthiana:
“Vamos jogar com raça e com o coração
É o time do povo, é o coringão”
No próximo capítulo da série, que será lançado na próxima sexta-feira (25), você irá conhecer a história de dois personagens importantíssimos e essenciais para o nascimento do Corinthians: Alexandre Magnani e Miguel Bataglia.
Todas as histórias da séria #TimãoNoTempo foram extraídas do livro ‘Coração Corinthiano’ do jornalista Lourenço Diaféria./
História muito bonita a do Corinthians
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