17/2/2017 09:50

Após Viola e Edílson, ex-corintiano é a bola da vez em "time dos medalhões"

Após Viola e Edílson, ex-corintiano é a bola da vez em
Pelo terceiro ano seguido, um time das divisões inferiores do futebol paulista tem ganhado manchetes por apostar em jogadores veteranos, midiáticos e com passagens por grandes clubes. Em 2015, foi o centroavante Viola; no ano passado, Edílson Capetinha. Nesta temporada, um dos "medalhões" que tem sido aposta do Taboão da Serra na Série A3 é Beto Acosta, 40 anos, uruguaio que jogou pelo Corinthians entre 2008 e 2009.

Pode-se dizer que Acosta é um dos remanescentes do projeto do Taboão de ter um time com mais jogadores desse perfil em 2017. O time quase fechou com ninguém menos que Túlio Maravilha – o folclórico centroavante chegou a treinar com o elenco, mas não ficou. Outro que começou o ano na equipe, mas saiu no início da semana, foi Adriano Gabiru, herói do título mundial do Internacional em 2006.

"Eu sempre fui um cara que ama jogar futebol", disse Acosta ao UOL Esporte. "Lógico que gosto de dinheiro, mas eu jogo por prazer. O dia em que não tiver mais vontade de treinar, acho que vou parar, mas agora estou bem. Por mais que tenha 40 anos, ainda sinto aquele friozinho na barriga".

Sem Túlio e Gabiru, cabe a Acosta a função de ser um dos "medalhões" do Taboão – ao lado de André Luís, zagueiro ex-Santos, São Paulo e Botafogo. E até agora, ele tem correspondido: ao contrário de Viola e Edilson, que não costumavam jogar fora de casa e tiveram impacto pequeno em campo, o uruguaio atuou os 90 minutos nos quatro jogos do time na Série A3 até aqui.

"O que passou, passou. Já joguei em time grande, tive várias propostas. Aqui, por mais que seja a A3, é um campeonato diferente, muito disputado. Eu estou feliz. É vestiário apertado, não tem tanta estrutura, mas o time é bom, paga certinho. Dá para desenrolar", afirmou ele.

O treinador do time é o ex-volante Axel, com passagens por Santos e São Paulo. Ele defende a política do Taboão de apostar em veteranos para conseguir alcance na imprensa.

"Olhando friamente, você vê que [vale a pena] em termos de mídia e divulgação. Até mesmo a valorização que o Taboão está dando para o campeonato é muito grande. Isso deixa mais nobre o campeonato, trazer jogador desse quilate para essa competição. E esses jogadores também se propõem a trabalhar, cumprir todos os requisitos de um atleta profissional", avaliou.

A Série A3 do Paulistão vai até o final de maio. E estando ou não o Taboão da Serra entre os dois finalistas que garantem o acesso à A2, o futuro de Acosta deve ser em outro clube, o 15º de sua carreira: o Sete de Setembro, de Dourados-MS.

"Tenho 40 anos, mas me cuido muito, treino todo dia, trabalho bem. Primeiro estou focado aqui, em fazer um bom campeonato. Já é certo com o presidente [do Sete], mas ainda não assinei. Futebol é muito dinâmico, vamos focar aqui e fazer o melhor. O presidente aqui é sério, responsável, então temos que dar valor a isso", concluiu.


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