O descredenciamento do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) não afeta os testes do futebol nacional. É que a CBF envia as amostras para laboratórios no exterior – mais especificamente na UCLA, em Los Angeles (EUA) e Lausanne (SUI) – por conseguir preços muito mais em conta, mesmo incluindo a passagem aérea na conta.
Mas isso não faz com que a comissão de doping da CBF dê de ombros para a situação. “Semana que vem estou tentando agendar uma reunião na ABCD para que possamos nos colocar à disposição, o que a CBF puder fazer, com a vontade que tudo dê certo”, disse Fernando Solera, presidente do setor.
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