5/5/2016 12:23

Giovanni diz que sentiu 'dor forte' em lance de gol; Elias afirma que não há 'culpados'

Giovanni diz que sentiu 'dor forte' em lance de gol; Elias afirma que não há 'culpados'
MAURO HORITA/AGIF/GAZETA PRESS
Giovanni Augusto durante jogo contra o Nacional-URU


Recuperado às pressas de uma lesão no tornozelo direito, o meia Giovanni Augusto era a grande esperança do Corinthians para o duelo diante do Nacional-URU, na noite desta quarta-feira, mas acabou indo mal no lance do segundo gol dos uruguaios. Assegurando estar totalmente recuperado da contusão, o armador alegou ter sentido "forte dor" na jogada que resultou no tento de Romero.

"Não teve nada a ver, não. A bola acabou pegando na ponta do meu pé, me deu uma dor forte na hora, tanto que não consegui correr atrás do jogador deles. Mas acontece. Estávamos todos bastante chateados, mas vamos ter de nos unir e buscar coisas melhores nesse ano", afirmou o jogador, um dos mais abatidos após a saída dos atletas corintianos do vestiário.

"É uma sensação de tristeza muito grande, não tem como não ser. Fizemos a melhor campanha do Paulista e fomos eliminados, Libertadores, também. Mas fica de aprendizado, temos de ter superação para buscar isso agora", continuou o jogador, que briga para se manter no time para a estreia do Campeonato Brasileiro, marcada para o próximo domingo, 15 de maio, contra o Grêmio.

Considerado um dos poucos "cascudos" do elenco, o volante Elias fez questão de defender a participação de Giovanni na partida. Após lembrar do acerto do companheiro no primeiro gol corintiano, ao fazer o cruzamento que acabou caindo no pé de Lucca, Elias fez uma citação a Michael Jordan, astro do basquete americano, para justificar o revés dentro de casa.

"É difícil analisar. A equipe vai passando por um processo de amadurecimento, construção. Muitos chegaram neste ano, Marquinhos nem um mês de clube e entrou hoje [quarta]. Temos que passar por isso para amadurecer. Jordan fala que tantas errou para acertar aquela do título. É assim que vai passar por esse processo. Não vamos aqui achar um culpado", assegurou, explicando o que faltou para o time sair do 2 a 2 com os uruguaios.

"Faltaram os gols. Precisão, um pouquinho mais de calma para fazer os gols. Equipe criou, mas não soube marcar. Tinha que ser humilde na hora de defender e ainda pecou nas finalizações?, analisou o meio-campista, traçando uma analogia com outro esporte para concluir o seu pensamento.

"É como boxe. Toma um murro, cambaleia e tenta se proteger para não tomar várias pancadas. Foi o que a gente fez. Fizemos um gol, mas tomamos outro. Tite sempre fala que tem que jogar bem ganhando, empatando e perdendo. Acredito que o time só ficou ansioso nas finalizações", completou.


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