Já há entre membros da assembleia geral da CBF – os presidentes de federações estaduais – discussões sobre a mudança no colégio eleitoral da entidade, motivada pela lei do Profut. As conversas de momento é por uma realização de assembleia no começo do ano que vem. Pelo texto do Profut, que alterou a Lei Pelé, é preciso pelo menos representantes das Séries A e B no colégio da CBF.
Uma das ideias, defendida pelo presidente da Federação do Maranhão, Antonio Américo, é que também tenham poder de voto os 27 clubes campeões estaduais. Assim, haveria uma representatividade mais igualitária nos votos, já que é maior nas divisões principais do futebol brasileiro a presença de clubes do Sudeste e do Sul.
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